Aquele Que ComeOu A Boa Obra?
Quem come começou a boa obra?
Filipenses 1:6 – ACF (Almeida Corrigida Fiel) ‘Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo.’.
Onde está escrito aquele que começou a boa obra?
Aquele que em vós começou a boa obra – Filipenses 1:6.
O que Jesus fala sobre as boas obras?
O que Paulo disse vs. o que Tiago disse – Paulo diz que somos justificados pela fé e não pelas obras:
“Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça” (Rm 4:5). “Não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou” (Tt 3:5). “Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2:8-9).
Em suposta contradição, Tiago declara que:
“uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente” (2:24) “a fé sem obras é morta” (2:26)
Não bastassem essas declarações que, separadas de um contexto, parecem ser opostas, os profetas discordam inclusive sobre Abraão. De acordo com Paulo (Rm 4:1-4), Abraão foi santificado pela fé (Rm 4:1-4), mas conforme Tiago (Tg 2:21): “Não foi por obras que Abraão, o nosso pai, foi justificado?” Como resolver esse embate? Analisando o contexto em que as frases foram proferidas.
O que quer dizer em Filipenses 1 3?
Agradeço a meu Deus toda vez que me lembro de vocês. Em todas as minhas orações em favor de vocês, sempre oro com alegria por causa da cooperação que vocês têm dado ao evangelho, desde o primeiro dia até agora. Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus.
- É justo que eu assim me sinta a respeito de todos vocês, uma vez que os tenho em meu coração, pois, quer nas correntes que me prendem quer defendendo e confirmando o evangelho, todos vocês participam comigo da graça de Deus.
- Deus é minha testemunha de como tenho saudade de todos vocês, com a profunda afeição de Cristo Jesus.
Filipenses 1:3–8 Esses versos de ações de graças revelam a intensidade das emoções e sentimentos de Paulo pelos filipenses, uma relação muito bonita de se observar e que deveria ser mais praticadas por nossos líderes nos dias atuais, pois ao examinar essa relação de Paulo com eles, podemos notar o quanto ele os amava e se preocupava com eles.
- Vamos verso a verso.
- Agradeço a meu Deus toda vez que me lembro de vocês”: Toda vez que Paulo lembrava daquela igreja, toda vez que alguém mencionava aquelas pessoas para Paulo, ele era tomado de ações de graças, seu coração era aquecido com um sentimento de gratidão a Deus.
- Essa gratidão de Paulo veio do suporte que os filipenses deram ao seu ministério como já estudamos, mas não só isso, essa gratidão vinha também por ver que o esforço que Paulo empregou para plantar aquela igreja, seja em meio as perseguições que sofreu e o trabalho árduo de ensinar aqueles homens e mulheres ao longo do tempo que permaneceu com eles, tudo isso não foi em vão, aquela igreja demonstrou que entendeu o evangelho e isso era resultado de uma imensa gratidão a Deus pelo apóstolo Paulo.
Como já estudamos também em nosso primeiro estudo, essa igreja era uma prova viva que a teologia do apóstolo Paulo, ou seja, a doutrina da graça, transformava o coração das pessoas e era uma prova contra os judeus que o perseguiam e o acusavam de pregar um falso evangelho, um evangelho que tornaria o homem livre para pecar.
Por isso Paulo vai dizer no verso Filipenses 4:1 que aquela igreja era sua alegria e sua coroa. Fica aqui agora a pergunta para nós, temos sido motivo de alegria para alguém? Existe pessoas que quando lembram de nós, quando escutam o nosso nome, são tomadas de gratidão que os impelem a louvar e a agradecer a Deus? Essas pessoas existem? Você sabe quem elas são? Temos sido motivo de gratidão para nossos líderes, para o nosso pastor local? Meus queridos leitores, isso é algo que temos que buscar constantemente, que através de nossas vidas pessoas sejam levada a exaltar e glorificar ao SENHOR.
Que possamos ouvir e praticar aquilo que temos aprendido dos nossos mentores e poder ser motivo de ações de graças e honrar o tempo e o esforço que eles tem colocado em nós. Temos exercitado essa prática de romper ações de graças a Deus por nossos irmãos na fé? Temos que executar esse hábito de glorificar a Deus por aqueles que Ele mesmo colocou em nossos caminhos a fim de nos ajudar e ajudar a Igreja de Jesus Cristo.
Os filipenses como já estudamos estavam com problemas, mas isso não significava que eles eram uma decepção para Paulo, o que nos revela que é possível estarmos caminhando bem mas ainda sim existir a necessidade de acertar e corrigir algumas coisas, e foi isso que o apóstolo Paulo fez ao escrever a epístola, por amar aqueles homens e mulheres, ele estava exortando-os a fim que eles continuassem a ser uma alegria para ele, o exercício de amar e corrigir nossos irmãos é algo constante a ser feito até O Dia de Cristo Jesus.
“Em todas as minhas orações em favor de vocês, sempre oro com alegria”: Essa gratidão que Paulo sentia por causa dos filipenses era resultado de uma oração com alegria. Isso nos mostra que é possível que sejamos alvo de uma oração com tristeza também, ou seja, quando somos motivos de frustração para alguém que nos ama.
- Temos levado pessoas a orarem por nós com alegria ou tristeza? Faz parte também do exercício do amor, orar a Deus principalmente por aqueles que nos dão alegria, que nos fazem enxergar que nosso trabalho no evangelho não é em vão.
- João Calvino menciona a dupla face da oração a favor de nossos irmãos em Cristo: “Alegria aponta para o passado; oração, para o futuro.
Pois ele se alegrou nos primórdios abençoados deles, e ansiava pela sua perfeição.”. Hora somos levados a dizer a Deus obrigado por nossos irmãos em Cristo e tudo que eles tem feito por nós e pelo Reino, e em seguida somos levados a interceder para que Deus continue a cuidar deles, ensinando-os, provendo a eles e os cercando de toda Sua Bondade.
Portanto nossos irmãos em Cristo devem estar presentes em nossas orações. “por causa da cooperação que vocês têm dado ao evangelho, desde o primeiro dia até agora”: Eis aqui o motivo principal da gratidão de Paulo, a cooperação que os filipenses deram ao evangelho desde do dia em que se converteram até o momento que Paulo escrevia a epístola.
Primeiro notamos uma informação valiosa aqui, Paulo tinha como missão principal de sua vida anunciar o evangelho. O apóstolo tinha sua felicidade conectada em ver pessoas aceitarem o evangelho de Jesus Cristo. Isso é assustador quando pensamos que não estamos fazendo nada na direção de levar pessoas ao conhecimento de Jesus Cristo, mas para Paulo, essa era sua missão principal.
Qualquer pessoa que o ajudasse a cumprir sua missão, era motivo de uma alegria e uma gratidão especial, portanto é por isso que a raíz da gratidão de Paulo não era porque os filipenses ajudaram o apóstolo somente, mas porque os filipenses cooperaram com a expansão do evangelho, tanto doando recursos para o ministério de Paulo como também sendo essa igreja um bom testemunho do evangelho.
Qual tem sido nossa missão principal? Qual tem sido nossos planos e objetivos? A quem somos gratos e por que somos gratos? Esses versos nos ensinam que nossa gratidão não deve estar relacionada com os benefícios que alguém concede diretamente a nossa pessoa, mas sim com os benefícios que pessoas concedem ao evangelho.
- Podemos lidar e trabalhar com pessoas difíceis em nossas igrejas, mas se essas pessoas tem coperado com o evangelho, nosso coração precisa e deve ser grato a elas, e isso só irá acontecer se tivermos essa paixão em anunciar o evangelho como o apóstolo Paulo tinha.
- Outra informação que encontramos no texto é que a cooperação dos filipenses iniciou-se desde o primeiro dia após a conversão e não parou, mesmo depois de muito tempo eles continuavam a cooperar com a missão do apóstolo em expandir o evangelho pelo mundo.
Temos tido constância em nosso trabalho na igreja e no Reino? O anseio em servir ao Reino de Deus continua em nossos corações ou se foi após os primeiros meses depois de nossa conversão? Se identificarmos que o fogo pelo evangelho tem diminuído, qual será nossa atitude ao terminar essa publicação? Que possamos aplicar essa palavra de Deus em nossas vidas tomando uma atitude se caso temos encontrado essa falha em nós.
“Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus: Paulo diante do fato que os filipenses aceitaram o evangelho e produziam frutos para O Reino de Deus na cooperação do evangelho, declara que foi convencido que aqueles homens e mulheres eram verdadeiros cristãos, que eles amavam a Jesus, que todo os frutos que aquela igreja produzia era resultado da ação de Deus, portanto o mesmo Deus que abriu os corações dos filipenses para aceitarem Jesus Cristo, foi o mesmo Deus que fez essa igreja doar recursos e suportar o ministério de Paulo desde o primeiro dia, e foi o mesmo Deus que continuou a operar e santificar aquelas pessoas até o dia que Jesus Cristo voltar.
Aqui lidamos com a doutrina da perseverança dos santos, revelando assim então que uma vez que Deus trouxe uma pessoa ao conhecimento de Jesus Cristo, Ele irá continuar sua obra através do Espírito Santo na vida dela. Essa pessoa pode pecar ou até mesmo se afastar de Deus, resultado da natureza pecaminosa ainda presente na vida do cristão regenerado, porém em última instância, essa pessoa vai se arrepender e voltar a comunhão com Deus.
Permita-me fazer algumas ressalvas, a primeira delas é que não podemos de forma alguma apontar o dedo e dizer se alguém vai ou não perseverar na fé, não sabemos o futuro e não sabemos os decretos do Deus Todo-Poderoso. Quando Jesus anunciou que algum dos doze o haveria de trair, nenhum deles conseguiu chegar a conclusão quem seria.
Mas ao olharmos para uma igreja fiel ao evangelho podemos afirmar categoricamente que Deus tem filhos ali, é isso que Paulo faz, uma vez constatado os frutos do Espírito Santo de uma igreja, sabemos que ali se encontram filhos de Deus. Outra ressalva, é um erro constante daqueles que se opõem a essa doutrina afirmar que ela leva o homem a se sentir livre para pecar livremente, os opositores retratam um pensamento de um homem que acredita nessa doutrina: “— já que Deus vai completar a obra da salvação e santificação em mim, então posso viver a vida da forma que eu quiser, no final de tudo a graça vai sempre me alcançar.”.
- Paulo foi acusado pelo judeus de pregar a mesma coisa, de pregar um evangelho açucarado demais, que levaria os homens a viverem uma vida de pecado, já que a salvação é somente pela graça e o homem não precisa fazer nada para recebê-lá senão confessar Jesus Cristo.
- Assim como a pregação de Paulo levava as pessoas ao constrangimento e quebrantamento, assim essa doutrina deve ser abordada.
É impossível que uma pessoa que entendeu o Amor de Deus por ela e que Deus irá guarda-lá até o dia de Jesus Cristo, sentir-se livre para pecar, pois essa mensagem leva essa pessoa as lágrimas, essa mensagem leva a pessoa ao constrangimento, leva essa pessoa ter seu coração tomado de gratidão e excelência por Deus, portanto sua atitude jamais será se sentir livre para viver uma vida de pecado, mas do contrário, vai buscar viver uma vida para Glória de Deus e ser grato a Ele em atitudes.
- Por tanto essa é a perseverança dos santos, que o Espírito de Deus estará sempre comunicando O Amor de Deus para um verdadeiro cristão e isso será revelado nos frutos que essa pessoa produz ao longo de sua caminhada cristã.
- Quando estudamos sobre como essa igreja nasceu, vimos que essa igreja havia nascido primeiramente no coração de Deus, e Deus agiu mudando os planos de Paulo e de seus companheiros, impedindo-os de irem a outros lugares e também concedendo-o a Paulo um sonho (uma ação sobrenatural) para que ele fosse a Macedônia, e então Deus confirmou Seu Plano ao abrir o coração de Lídia a mensagem do evangelho, e também ao realizar aquele grande milagre na prisão que Paulo se encontrava (tudo isso estudamos na primeira publicação), como também providenciar tudo que era necessário a fim de que aquela igreja fosse plantada.
Quando Paulo olhava para eles e se lembrava de toda está história e também dos frutos daquela igreja, ficava convencido que Deus havia elegido homens e mulheres daquela igreja. Portanto Deus jamais permitiria que toda essa obra fosse roubada por Satanás, mas antes continuaria a santificar seus eleitos até o dia de Cristo Jesus, ainda que em meio a um mundo violento cheio de tentações e armadilhas, investidas provindas do reino das trevas, Deus é Superior a todas essas coisas e Sua Vontade é essa: “E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia.
João 6:39″. Paulo inspirado pelo Espírito Santo escreve este versículo garantindo que Deus os preservaria até o dia final, mesmo que aquela igreja estivesse sofrendo grandes perseguições, adversidades e até mesmo problemas internos como brigas entre membros. “Até o Dia de Cristo Jesus” lemos que a obra de Deus em nós só será terminada naquele Dia.
Ainda que morramos e entremos na presença de Cristo, só seremos finalmente transformados com um corpo de Glória naquele Dia. A morte do cristão cessa o conflito com a carne e o pecado, mas a obra final só será acabada no Dia de Jesus Cristo. “É justo que eu assim me sinta a respeito de todos vocês, uma vez que os tenho em meu coração, pois, quer nas correntes que me prendem quer defendendo e confirmando o evangelho, todos vocês participam comigo da graça de Deus”: Paulo então justifica sua alegria e gratidão aos filipenses: eles não abandonaram o apóstolo ainda que ele estivesse preso.
- O suporte dos filipenses não estavam condicionados a situação de Paulo, seja em momentos bons ou ruins, o apóstolo tinha o suporte e apoio daquela igreja.
- Eles ajudaram Paulo enquanto ele estava em suas missões na expansão do evangelho (como já vimos em uma publicação anterior) e também o ajudaram enviando recursos quando ele estava preso (Fp 4:18 período que a epístola foi escrita).
Aprendemos uma grande lição aqui, um verdadeiro missionário é digno de nosso suporte seja quando estiver em suas missões levando o evangelho de Jesus Cristo, ou seja ainda mais quando estiver passando por difíceis problemas pessoais, pois ajudá-lo em suas dificuldades aparentemente pessoais, significará dividir seu fardo a fim de que ele possa se concentrar e se dedicar mais ao trabalho missionário.
Portanto, temos que nos esforçar para cuidar de nossos verdadeiros missionários e ser participantes com eles da graça de Deus. Somos tentados a entender que um missionário só é merecedor do nosso suporte enquanto estiver dedicado a atividade da evangelização, se porém está pessoa se encontrar em problemas pessoais ou qualquer outra situação em que necessite que ela pare por um tempo a atividade de evangelização, logo então julgamos não ser mais necessário nossa contribuição, o que é um equívoco, já que um verdadeiro missionário dedica tempo cuidando das coisas do Reino de Deus, do qual todos os cristãos fazem parte, temos que cuidar então da vida de valiosas pessoas como essas que dedicam suas vidas ao Senhor como forma de gratidão pelo seu trabalho e também como forma de fazer com que elas possam estar mais livres psicologicamente e emocionalmente para continuarem a exercer suas atividades para O Reino.
Dessa forma uma igreja que ama o Evangelho, exercerá contínua oração e provisão para que Jesus seja glorificado, independente de que situação for, seja em meio a grandes adversidades ou períodos de paz. “Deus é minha testemunha de como tenho saudade de todos vocês, com a profunda afeição de Cristo Jesus”: É lindo notar a profunda afeição do apóstolo por seus irmãos em Filipos.
Eles não eram somente contribuidores para o ministério de Paulo, existia uma profunda afeição entre Paulo e eles, o que levou a essa declaração de saudades invocando Deus como testemunha. Os termos usados “Deus é minha testemunha” denotam o profundo amor, cuidado e gratidão que Paulo tinha por eles, onde Deus ao sondar o coração e ouvir as orações de Paulo sempre encontrava os filipenses, eles estavam no coração do apóstolo e isso saía pra fora em orações a Deus.
Essa relação de amor e afeição era a raíz do que levava os filipenses a darem todo suporte a Paulo, e na perspectiva de Paulo, o levava a cuidar daquela igreja, ou seja, ele não estava somente interessado em receber as ofertas dos filipenses, mas por amá-los, sempre intercedia por eles, e assim que tomou conhecimento dos problemas daquela igreja, escreveu a epístola para ajudá-los, o que nos revela que a exortação é uma expressão de amor, e não exortar um irmão que está no erro, significa privá-lo da oportunidade de se arrepender e de portanto privá-lo de ser mais parecido com Jesus, portanto a exortação é uma expressão importante do amor.
É importante demonstrarmos nosso amor para os nossos irmãos de forma visível, seja em palavras e atitudes, pois quando nosso irmão sabe que é amado, ele receberá com atenção uma exortação, pois sabe que na exortação não existe nenhum interesse escondido, mas sim alguém que o ama e o quer bem. Note que tudo se resume ao amor e sua expressão que é cuidar, no caso dos filipenses, eles cuidaram do apóstolo dando suporte, e no caso de Paulo, ele cuidou intercedendo e também exortando aquela igreja.
Agora aplicando em nós, existem pessoas em nosso círculo de irmãos em Cristo que podemos dizer dos quais temos uma profunda afeição por eles? Somos levados a de alguma forma cuidar deles por amá-los? Estamos negligenciando a exortação aos nossos amados e irmãos e privando-os de se tornarem mais santos? Como igreja precisamos amar nosso irmãos com uma profunda afeição e isso necessita ser expresso em atitudes de cuidado.
- Este amor não é segundo a carne, pois o amor segundo a carne busca seus próprios interesses, e este varia de acordo com a ocasião e situação, é um amor que só fica de pé enquanto a outra pessoa concorda com você ou enquanto você não precisa abrir mão de nada.
- O verdadeiro amor provém de Cristo Jesus, dEle provém toda virtude e o amor leal, independente das circunstâncias e das condições.
Com Jesus somos livres para amar sem nos preocupar com nossos próprios interesses, pois uma vez que herdamos a vida eterna e fomos salvos da morte, nos sentimos livres para cingirmos de uma toalha e lavar os pés de nossos irmãos. Nesse quesito só o cristão ama dessa forma, só o cristão possuí liberdade para amar verdadeiramente, o homem que entende o que recebeu de Cristo, à saber a vida eterna, relativiza todas as demais coisas terrenas, não existe mais espaço para duvidar do amor de Deus, não existe mais espaço para ser egoísta e não abrir mão de seus recursos a fim de ajudar seu irmão, porque ele entende que já recebeu tudo que precisava, ele entende que seu destino é a eternidade ao lado de Cristo, portanto as demais coisas terrenas perdem o valor que este mundo confere a elas, e este homem então de forma desprendida e verdadeira consegue amar seus irmãos porque entendeu que não existe nada que este mundo ofereça que se compara o que ele já tem, O Amor de Deus.
Conclusão Essa passagem nos confronta a amarmos nossos irmãos em Cristo Jesus, a termos em alto estima e em honra aqueles irmãos dos quais podemos nitidamente identificar o amor que eles possuem pelo evangelho de Jesus Cristo, e também nos chama a mantermo-nos próximos de pessoas assim, seja para aprender com elas como também ajudá-los em suas necessidades ou até mesmo exortá-los, pois andar com pessoas assim e amá-los significará cumprir o mandamento do nosso Senhor Jesus Cristo: Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros — João 13:35.
Portanto o sinal que o mundo pode constatar na vida do cristão é o amor que está presente em nossa relação com nossos irmãos em Cristo. Esse amor e essa união estão alicerçadas no Evangelho, é o Evangelho que nos une que nos dá motivo para amar dessa forma, e o resultado deste amor será o trabalho do corpo para a expansão da mensagem de Cristo por nossas escolas, trabalhos, vizinhanças e o mundo inteiro.
- Este amor, como estudamos nessa passagem, é identificado por atitudes e ações.
- Precisamos ter um coração grato por nossos companheiros de fé, nossas orações precisam conter os nomes deles, e quando os encontrarmos em necessidades, por causa do profundo afeto que temos por eles, temos que ser movidos a aliviar suas dores, seja de que natureza for.
Necessitamos resgatar uma expressão de amor que tem sido esquecida dentro de nossas igrejas, que é a exortação, pois quando negligenciamos a exortação, estamos privando nossos irmãos de arrependimento para alcançarem perdão e assim se tornarem mais parecido com Jesus.
Temos que deixar de lado o medo do conflito e o desconforto, para então exortá-los em amor, sem segundos interesses, com a única motivação de vê-los mais parecidos com Jesus, e isso só pode ser feito mediante a oração e conhecimento da Palavra de Deus como podemos ver o exemplo de Paulo, que intercedia por eles e os lembrava-os da Palavra de Deus afim de aperfeiçoá-los.
Se temos enfrentado dificuldades em amar nossos irmãos dessa forma, talvez significa que não entendemos de fato o que é o Evangelho. Pois como mencionei nesta publicação, a informação que Deus te ama, torna-o livre para servir aos irmãos e relativizar as demais coisas dessa terra.
O que são as boas obras segundo a Bíblia?
Para entender o que a Bíblia fala – 1. Jesus pregava: “Arrependam-se e creiam” (Marcos 1.15). E “Quem crê tem a vida eterna” (João 6.47). Depois, aos que se arrependiam e criam, ensinava as boas obras. Seus ensinos mais conhecidos estão no chamado Sermão do Monte, em Mateus 5 a 7 e Lucas 6.20-38.
- Leia-o depois.
- Agora, leia apenas Mateus 5.14-16.
- Note o propósito maior das boas obras (v.16).2.
- Leia também Atos 26.20.
- O que o apóstolo Paulo normalmente dizia aos seus ouvintes quando pregava o evangelho? Nunca se esqueça dessa sequência: a) Arrepender-se b) Voltar-se para Deus (Implicitamente, crer em Deus e em Cristo) c) Boas obras, mudança de rumo, conversão (Evidência de fé verdadeira) 3.
O apóstolo Paulo ensinava também que “uma pessoa é declarada justa diante de Deus pela fé em Jesus Cristo, e não pela obediência à lei” ou seja, pelas obras (Gálatas 2.16). Mas veja que escreveu esse mesmo apóstolo em Tito 3.8 e em 2 Coríntios 5.17. Então, uma vez mais, qual é a sequência? Como a fé consciente e sincera se manifesta? 4. 6. Por que os primeiros seguidores de Cristo, os discípulos, foram chamados cristãos? (Atos 11.26). Certamente porque seu modo de ser, falar e agir lembrava o de Cristo! Precisamos recuperar o sentido original desse honroso cognome! Leia o quadro ao lado.7. No Velho Testamento, lugares, pessoas, animais e objetos separados para o serviço de Deus eram chamados santos. O termo hebraico significa separado (Levítico 20.26). No Novo Testamento, os cristãos também são chamados santos (Efésios 1.1). Estão separados para Deus e para Cristo, para serem propriedade sua. Quando cremos em Cristo e o recebemos como nosso Salvador e Senhor, tornamo-nos santos, no sentido do termo. Depois, progressivamente, aprendemos a viver como tais, aprendemos a praticar as boas obras. O processo é chamado santificação. É obra do Espírito de Cristo ou Espírito Santo, mas com a nossa participação. Uma das passagens mais importantes sobre o assunto é I Pedro 1.14-19. Note o seguinte nesta passagem: » Os verdadeiros filhos de Deus são filhos obedientes”. Não podem mais voltar “ao seu antigo modo de viver” (v.14). » Devem ser santos porque Deus, o Pai, é santo, e “os julgará de acordo com suas ações” (vs.15-17). » A grande motivação para a vida de santidade é o preço que Jesus pagou para resgatar-nos do pecado, livrar-nos do poder do pecado: o seu próprio sangue (v.18-19).8. Outra passagem importante é Tito 2.11-14. Note nesta passagem: » A graça salvadora de Deus (seu favor) já foi revelada na vida e obra de Jesus e nos encoraja a abandonarmos o velho estilo de vida e os prazeres do pecado, e vivermos “com sabedoria, justiça e devoção” (vs.11-12). » A “bendita esperança” da volta de Cristo nos anima e responsabiliza! (v.13). » Outra vez, como na passagem anterior, somos lembrados de que Cristo “entregou sua vida para nos libertar de todo pecado, para nos purificar e fazer de nós seu povo, inteiramente dedicado às boas obras” (v.14).9. Em casa, durante a semana, leia Efésios 4.17 a 6.9. Anote e traga escrito o que aprender ali sobre vida cristã, santidade e boas obras.10. Não é fácil praticar boas obras e viver uma vida verdadeiramente cristã. De fato, só será possível com a ajuda do Espírito Santo, com muito estudo Bíblico, com muita oração e a ajuda de uma boa igreja. Por isso, nossos próximos estudos serão sobre O Espírito Santo, O Estudo da Bíblia, A Oração, A Igreja. JESUS, SENHOR O termo Senhor (Kurios) é frequentemente aplicado a Jesus no Novo Testamento, algumas vezes como título de respeito, mas, na maioria das vezes, como indicação de sua exaltação, autoridade e divindade (Fp 2.9-11). Os romanos declaravam a autoridade do imperador com esta saudação: Kurios Caesar! (César é Senhor!) Mas os cristãos diziam: Kurios Iesous! (Jesus é Senhor!). Com prazer e honra, confessavam ser “doulos”, servos de Cristo (Romanos 1.1). Autor: Éber Lenz César PARA SABER MAIS > A Vida em Cristo, John Stott > Cristianismo Básico, John Stott > Como Ser Cristão, John Stott > Por Que Sou Cristão, John Stott
Como era a Igreja de Filipenses?
São Paulo, o grande apóstolo, chegou a Filipos no ano 50, durante a segunda viagem missionária de Paulo (At 15,39-18,22). Com ele estavam Silas, Timóteo e Lucas, o autor dos Atos dos Apóstolos, como se vê, a partir de Atos 16,6 ele emprega a primeira pessoa do plural, sinal de que participava da mesma missão.
- Lucas mostra Paulo e seus companheiros expandindo as fronteiras de evangelização, pois, com a fundação da comunidade de Filipos, uma das principais cidades da Macedônia, o Evangelho entra no território europeu.
- Quando chegaram em Trôade, Paulo teve uma visão, na sua frente estava de pé um macedônio que lhe suplicava para ir à Macedônia para ajudá-los (At 16,6-10).
No sábado, foram para junto do rio, onde pensavam haver lugar de oração, já que não havia sinagoga na cidade, mas só encontraram mulheres, então a elas anunciaram. O anúncio tocou Lídia, que era originária da cidade dos tiatirenos, que acolheu os discípulos e foi uma pessoa importante para a comunidade.
Essa comunidade de Filipos nasceu, então, a partir de um grupo de mulheres, algo incomum, pois, naquele tempo, para formar uma sinagoga precisava de um grupo de homens e as mulheres não contavam. Não havendo sinagoga em Filipos, da casa de uma mulher, que nem era dessa cidade, nasceu a comunidade cristã que mais alegrará Paulo em suas tribulações por causa do Evangelho.
Descobrimos nos Atos dos Apóstolos que a cidade de Filipos era uma colônia romana (16,12). E por ela passava a estrada Egnatia, uma das mais importantes naquele tempo, que unia o Ocidente ao Oriente. Essa cidade era a porta de entrada para o continente europeu.
- E também foi em Filipos o primeiro encontro de Paulo com as autoridades romanas.
- Uma moça escrava, possuída por um espírito de adivinhação – de Píton, e que dava muito lucros a seus senhores, certo dia, Paulo expulsou o espírito dela.
- Seus amos denunciaram Paulo e Silas aos magistrados que mandaram que eles fossem acoitados e presos.
Após um terremoto que abalou a prisão, Paulo converte o carcereiro. Paulo é libertado, mas identificou-se como cidadão romano, então os magistrados desculparam-se diante de Paulo e solicitaram que ele saísse dali. A comunidade de Filipos deu ao cristianismo alguns pontos importantes para sua organização.
- A cidade de Filipos segue um modo próprio dos romanos administrarem suas cidades.
- Paulo aproveitou isso, dando à comunidade uma organização semelhante, como epíscopos e diáconos (Fl 1,1).
- Em Filipos nasce uma comunidade cristã sem nenhuma vinculação com a sinagoga.
- O Evangelho vai, aos poucos, distanciando-se do tipo de organização religiosa do povo judeu.
E ainda permite às mulheres assumir funções importantes de liderança nas comunidades. Vemos aí também que o anúncio do Evangelho gera conflito com quem lucra com a religião e com o poder de uma forma geral. Dessa experiência podemos depreender que quem se dispõe a anunciar o Evangelho também deve dispor-se igualmente a enfrentar os conflitos, maus tratos, difamação e prisão.
O que é preciso para fazer a obra de Deus?
Deus ordenou à Igreja que seus membros fossem ao mundo para pregar a Sua mensagem de salvação. Para se fazer a Obra de Deus é preciso estar cheio de conhecimento e unção, pois o mundo não está aberto a propagação da Palavra.
O que aprendemos em Filipenses 1?
Resumo – Filipenses 1, Paulo expressa gratidão pelo companheirismo dos santos de Filipos. Ele ensina que a oposição que sentiu ao servir ao Senhor, inclusive ao ser preso, havia promovido a causa do evangelho. Ele incentiva os membros da Igreja a permanecerem firmes em união ao defenderem a fé.
- Filipenses 2,
- Paulo também incentiva os membros da Igreja a serem unidos e salienta o exemplo de Jesus Cristo, que aceitou vir à mortalidade, como exemplo de amor, obediência e humildade.
- Um dia, todos reconhecerão Jesus Cristo como Senhor.
- Paulo orienta os membros da Igreja a trabalharem por sua própria salvação.
Filipenses 3, Paulo adverte sobre os judaizantes. Ele descreve seu passado como fariseu e como desistiu de tudo para seguir Jesus Cristo. Ele exorta os santos a seguirem seu exemplo e continuarem firmes rumo à salvação. Paulo explica que Jesus Cristo transformará nossos corpos físicos em corpos gloriosos como o Seu.
Filipenses 4, Paulo incentiva os santos a sempre se regozijarem no Senhor. Ele os exorta a substituir a ansiedade por oração e ação de graças, prometendo que desfrutarão a paz de Deus, que ultrapassa todo entendimento. Paulo admoesta os membros da Igreja a pensarem em coisas honestas, justas, verdadeiras, puras, amáveis, de boa fama e virtuosas.
Ele reconhece que pode fazer todas as coisas em Jesus Cristo, que o fortalece.
Quem escreveu Filipenses 1 6?
Quem Escreveu Esse Livro? – Embora Timóteo seja mencionado com Paulo na saudação da epístola (ver Filipenses 1:1 ), Paulo escreveu a epístola aos filipenses. Isso é confirmado pelo uso do pronome singular eu ao longo de toda a carta e pela referência a Timóteo em Filipenses 2:19, Timóteo pode ter agido como escrevente, escrevendo a carta sob a orientação de Paulo.
Quais são as obras da carne?
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.” (Gálatas 5: 16-17) Desde que Deus criou o mundo, a carne milita contra o espírito e, muitas vezes, o ser humano se deixa dominar pelas obras da carne.
- Várias guerras dizimaram países inteiros e milhões de pessoas.
- O mundo jaz em trevas e, por isso, precisamos do Espírito Santo e de suas obras para seguirmos em frente.
- O Espírito de Deus se manifesta desde o início dos tempos (Gn 1: 2).
- A promessa do Senhor é de que Ele sempre derramaria o seu Espírito sobre toda carne.
É imperativo que escolhamos viver no Espírito e produzamos os seus frutos, porque somente por meio deles podemos ter santidade e honrar o nome de Jesus. O Espírito Santo não é um sentimento, mas a terceira pessoa da Trindade. Ele é o consolador prometido a nós, por Jesus (João 16: 7).
Muitas são as obras da carne, como prostituição, impureza, idolatria, feitiçaria, ciúmes, discórdias, inimizades. Todas essas obras são letais, porque destroem famílias, amizades, relacionamentos e a intimidade com o Senhor. Portanto, se as escolhemos, não há outra recompensa senão a corrupção e a morte.
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei” (Gl 5: 22-23). O amor é o primeiro e o mais importante fruto do Espírito, porque sem amor não se pode agradar a ninguém nem ao Criador.
O amor não se constrói, pois tem que vir do coração de Deus e, sem amor, não se pode produzir fruto bom. O amor é a ferramenta primordial para uma vida plena. É a força mais irresistível da Terra, pois mobiliza corações e mentes, unindo pessoas e nações. O amor é o cerne do Cristianismo, e o próprio Cristo disse que toda a lei se resume no amor.
Todo cristão genuíno tem o fruto do Espírito e o coloca em prática. É necessário que vivamos em paz, com alegria, mansidão e domínio próprio, para que a vida fique menos amarga. A árvore a qual pertencem os cristãos só pode produzir bons frutos. Se temos a boa semente plantada em nós por Jesus Cristo, só podemos produzir coisas boas, que edificam e trazem amor, paz e alegria.
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O que a Bíblia fala sobre servir?
A Bíblia nos ensina a amar e servir ao próximo ‘Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós.’
O que salva a fé ou as obras?
O que me levará à salvação: fé ou obras? Na história cristã, existe este duplo caminho: o da fé e o das obras. E não é por menos que existe a preocupação se seremos salvos pela nossa fé ou pelas nossas obras, pois foram nada mais nada menos que São Paulo e São Tiago que trouxeram essas posições tão necessárias para o cristianismo.
Vamos compreender, neste artigo, que tanto a fé quanto as obras procedem de Deus. São Paulo, na sua carta aos Efésios 2,8-9, escreve assim: “É pela graça que fostes salvos, mediante a fé. E isso não vem de vós: é dom de Deus! Não vem das obras, de modo que ninguém pode se gloriar”. Nessa passagem, o apóstolo coloca a fé como o fundamental para a salvação de todo cristão, e ainda escreve como dom de Deus, para que ninguém corra o risco de rogar para si os méritos de sua salvação.
São Tiago, ao contrário de Paulo, concebe o seguinte na carta de Tiago 2,14: “Meus irmãos, de que adianta alguém dizer que tem fé quando não tem as obras? A fé seria capaz de salvá-lo?”. Com isso, São Tiago destaca a ação como necessária para se alcançar a salvação.
O que diz Filipenses 1 12?
1 Paulo e a Timóteo, b servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os c bispos e d diáconos : 2 Graça a vós, e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.3 Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós, 4 Fazendo sempre com alegria súplica por vós em todas as minhas orações, 5 Pela vossa comunhão no evangelho desde o primeiro dia até agora.6 Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra, a a aperfeiçoará até o dia de Jesus Cristo; 7 Como tenho por justo sentir isso por vós todos, porquanto retenho em meu coração que todos vós fostes participantes da minha a graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e b confirmação do evangelho.8 Porque Deus me é testemunha das muitas saudades que de todos vós tenho, em a entranhável afeição de Jesus Cristo.9 E peço isto: que a vossa a caridade seja mais e mais abundante em ciência e em todo o conhecimento.10 Para que a aproveis as coisas excelentes, para que sejais b sinceros, e irrepreensíveis até o dia de Cristo; 11 Cheios de frutos de a justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.12 E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho.13 De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas em toda a a guarda pretoriana, e em todos os demais lugares; 14 E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiantemente, sem a temor,15 Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros, também de bom grado.16 Uns, na verdade, anunciam a Cristo por contenda, não sinceramente, supondo acrescentar aflição às minhas prisões.17 Mas outros, por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho.18 Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisso me regozijo, e me regozijarei ainda.19 Porque sei que disso me resultará salvação, pela vossa a oração e pelo socorro do b Espírito de Jesus Cristo, 20 Segundo a minha intensa expectativa e a esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, b engrandecido no meu corpo, seja pela vida seja pela morte.21 Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.22 Mas, se o viver na carne traz fruto para a minha obra, não sei então o que deva escolher.23 Porque de ambos os lados estou em aperto, tendo o desejo de partir, e de estar com Cristo, porque isso é ainda muito melhor.24 Mas julgo mais necessário, por causa de vós, a ficar na carne.25 E confio nisso, e sei que ficarei, e permanecerei com todos vós, para proveito vosso e alegria da fé.26 Para que a vossa glória seja abundante por mim em Cristo Jesus, pela minha nova ida a vós.27 Somente portai-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, ou quer esteja ausente, ouça acerca de vós, que a estais num mesmo espírito, com o b mesmo ânimo c combatendo juntamente pela fé do evangelho.28 E em nada vos espanteis dos que resistem, a o que é para eles, na verdade, indício de perdição, mas para vós, de salvação, e isso, de Deus.29 Porque a vós vos foi gratuitamente concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também a padecer por ele, 30 Tendo o mesmo combate que já em mim vistes, e agora ouvis de mim.
O que quer dizer Filipenses 3 12?
Prédica: Filipenses 3.12-21 Leituras: Salmo 80.8-15a e Mateus 21.33-43 Autor: Valdir Frank Data Litúrgica: 20º Domingo após Pentecostes Data da Pregação: 06/10/2002 Proclamar Libertação – Volume: XXVII 1. Considerações iniciais Estamos no primeiro domingo do mês de outubro.
Neste mês, lembramos de forma especial as crianças (“Dia das Crianças”); teremos participado de mais um processo eleitoral em todo o país e já teremos nossos pensamentos voltados para o dia 31 de Outubro (Dia da Reforma) com seu desafio sempre presente e necessário às comunidades luteranas, bem como às demais igrejas na caminhada ecumênica.
Neste final de semana, temos diante de nós o texto de Fp 3.12-21 como base para a pregação/reflexão em grupos e comunidades. Quais serão os desafios e rumos que este texto nos indica? Basta ler o texto e já perceberemos que algumas palavras nos desafiam.
No texto, aparecem termos que, dependendo do ponto de vista em que são interpretados, parecem ser bem-vindos e confirmam pensamentos baseados no individualismo, na busca da perfeição e auto-salvação. Palavras como “prossigo”, “conquistado” e “alcançado” podem servir bem como pano de fundo para justificar saídas e conquistas individualistas, tão presentes em nossa época.
Outras palavras, como “cruz”, “glória”, “humilhação”, “subordinar”, “pátria nos céus” e “aguardar”, podem levar-nos a uma visão desencarnada e descontextualizada da realidade na qual vivemos. Sabemos, porém, que o nascedouro de nosso texto tem a ver com uma comunidade bem concreta com seus avanços e conflitos no seguimento a Jesus Cristo em meados do primeiro século.
- Pois cruz e glória, vistas a partir do projeto/plano de Deus em Jesus Cristo, são força motivadora e inspiradora dessa pátria já alcançada nos céus.
- Isso nos leva à consciência de que toda e qualquer subordinação e humilhação no plano terreno só ganham sentido quando fazem parte da busca pela superação das mesmas.
Assim compreendemos o apóstolo Paulo em sua luta contínua a serviço do Reino de Deus, mesmo e por isso mesmo, tantas vezes também conflitante como transparece em nosso texto.2. O texto de Filipenses 3.12-21 Ao lermos o versículo 1 do capítulo 3, temos a nítida impressão de que há a conclusão de uma carta.
Porém, na seqüência, temos a inclusão de uma carta, denominada carta C (conforme Comblin), cuja conclusão estaria no capítulo 4.8-9. Seguindo na leitura do capítulo 3, percebe-se uma acentuada mudança no tom da mesma. Passamos de uma forma mais efetiva e alegre de relacionamento de Paulo com a comunidade de Filipos, para uma comunicação tensa, conflitante e até de indignação.
A pergunta é: a quem o apóstolo está se dirigindo, a quem ele endereça sua indignação? Podem ser pessoas ou diferentes grupos que ameaçam a comunidade. Podem ser judeus ou cristãos que, com seus procedimentos, ameaçam a comunidade. Pessoas judaicas podem estar se orgulhando de sua descendência judaica, de sua pertença ao povo de Israel, seguras de si mesmas a partir de sua tradição.
- Podem ser pessoas judaicas cristãs, inclusive com influência gnóstica, que com seus procedimentos estejam perturbando essa comunidade tão-amada pelo apóstolo.
- Independente da clareza dos motivos e de pessoas ou grupos que ameaçam e geram a polêmica, permanece a grande preocupação do apóstolo em manter a comunidade firme no Senhor (4.1).
Sabemos que, nesse propósito, encontramos Paulo se debatendo e insistindo num único e exclusivo rumo, ou seja, estar a serviço do engrandecimento de Cristo, de sua glória (1.20). Esta radicalidade encontramos na afirmação: “Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (1.21).
Portanto, ao se deparar com a possível desintegração e falta de unidade no testemunho da comunidade, exorta a mesma num tom até agressivo, para que estejam firme em um espírito, uma só alma, lutando unida pela fé evangélica (1.27). Aliás, o que está muito bem expresso através das palavras que constam em Fp 2.1-11.3.
Análise e comentários sobre o texto Neste texto, Paulo continua seu debate e seu alerta à comunidade, após ter feito uma memória quanto ao seu passado e, ao mesmo tempo, ter justificado sua ruptura com o mesmo (3.2-11), a partir da qual a sua vida recebe uma nova orientação e um novo conteúdo em Cristo.
Essa convicção vai também norteando os versículos do nosso texto. Senão vejamos: V.12 – O apóstolo persegue um alvo que já o alcançou, que tomou conta dele. A partir de sua convicção de que ele já foi conquistado por Jesus Cristo, nega toda e qualquer pretensão de acomodamento no presente. Por isso, é preciso prosseguir rumo ao alvo, cuja orientação está centrada em Cristo.
O que importa é continuar a mover-se. E nesse movimento o correr e o buscar não são o alvo em si mesmos, porém estão a serviço do alvo já alcançado.V.13-14 – O alvo ainda não foi alcançado pelo próprio apóstolo. Continua numa situação ambígua entre o “já e ainda não”.
- Como ser e criatura humana, continua caminhando dentro dos limites próprios do ser humano.
- Carece da manifestação da graça de Deus.
- Isso não lhe permite assegurar-se na falsa pretensão do “já cheguei lá, já alcancei o alvo”.
- Poderia pensar: estou confortavelmente bem na corrida, nenhum esforço mais será necessário.
Assume posição. Ele corre. Põe-se a caminho.V.15 – Até parece ironia quando lemos: “Todos, pois, que somos perfeitos.”. Somente poderemos entender essa afirmação quando permanecermos na ótica do alvo já dado e alcançado, e não a partir da perfeição própria.
A firmeza e a perfeição lhe são pontos básicos, porque agora são vistas a partir do já alcançado por Jesus ou conforme o final do versículo 12, que diz: “fui conquistado por Cristo Jesus”.V.16 – O desafio é manter-se firme na direção já dada por Jesus. Aparece o desafio de “conservar o rumo”. Há um chamado para a busca da unidade na caminhada a partir do essencial, daquilo que lhes é comum.V.17-21 – Paulo continua sua polêmica contra aquelas pessoas e grupos que geram dificuldades na comunidade.
Paulo radicaliza suas críticas. As expressões que usa evidenciam sua radicalidade.V.17 – Paulo chama para imitá-lo. Coloca-se como modelo a ser seguido. Sabemos, porém, que essa “imitação e modelo” não visam honra e glória próprias. O próprio testemunho de vida do apóstolo nega essa versão.
- Ele chama para o seguimento humilde e sofrido conforme Fp 1.12-26.V.18 – O apóstolo está tão profundamente envolvido, que chega a ponto de chorar.
- Possivelmente trata-se de um grupo que criou uma crise a partir da própria comunidade.
- Esse grupo é atacado de forma dura, a tal ponto que é tachado de inimigo da cruz de Cristo.
É um grupo que contradiz o que temos em Fp 2.6-11.V.19 – O grupo “inimigo da cruz de Cristo” busca firmar-se através de outro caminho. São condenados à perdição. Sua preocupação reside única e exclusivamente em seu bem-estar material. Busca viver a “glória” a partir de conceitos mundanos e terrenos.
Opõe-se, portanto, aos valores advindos do projeto de seguimento a partir da cruz de Jesus Cristo e suas conseqüências práticas. O “ventre” pode estar indicando preceitos judaicos referente à alimentação. Questões alimentares podem estar sendo objeto de devoção, fazendo com que o ventre seja praticamente um deus.V.20 – A expressão “Pois a nossa pátria está nos céus” deseja relativizar o pensamento de que ficamos limitados aos assuntos terrenos.
Não estacionamos nos caminhos aparentemente seguros deste mundo. Caminhamos já orientados pela “outra cidade”, iniciada por Deus em Jesus Cristo. E esta não se encaixa sem conflitos e questionamentos quanto à estrutura terrena de pensar e organizar a sociedade.
A “cidade de Deus” desafia a “cidade terrena” a partir do crucificado e ressurreto.V.21 – A transformação do corpo de humilhação em corpo de sua glória aponta para a “cidade permanente de Deus”, instalada neste mundo a partir de ressurreição de Jesus Cristo. Essa cidade gloriosa já se apresenta aqui, mesmo na aparente fraqueza da humilhação e da cruz.
Assim, todo e qualquer desejo de pessoas, grupos ou sistemas de ser absolutistas é relativizado, ou melhor, deve estar “subordinado” e a serviço do Salvador, o Senhor Jesus Cristo (vv.20-21).4. Comentário final O texto de Filipenses 3.12-21 desafia-nos em várias direções.
- É o que pudemos perceber na reflexão a cerca do mesmo.
- Alguns desafios já foram lançados nas considerações iniciais que encontramos no ponto número um.
- Novos desafios aparecem ao longo da análise e comentários sobre o texto.
- Cada contexto tem seu desafio próprio.
- Espero ter contribuído de uma ou de outra forma com este breve trabalho.
Pessoalmente não deixaria de incluir na reflexão as outras leituras previstas. O Sl 80.8-15 permite também perceber o contraste entre a história presente (conforme o Salmo) e a história que Deus já realizou com seu povo, ou seja, libertação do Egito, ocupação da terra, expansão e, ao mesmo tempo, súplicas repetidas apresentam o motivo para Deus agir.
Pois se trata de sua videira, da sua vinha. A oração do Salmo permite tomada de consciência e conversão ao plano de Deus. Assim também na leitura de Mt 21.33-43, onde a vinha, a “plantação” de Deus, é mal administrada, e assim o projeto para o qual a vinha é destinada deixa a desejar e é transferida a outros.
A rejeição vai a tal ponto, que o próprio filho (Jesus) do proprietário (Deus) é rejeitado. Podemos, portanto, estabelecer pontes entre o texto previsto para a mensagem/pregação e os outros textos previstos, bem como extrair deste conjunto os subsídios litúrgicos.
Bibliografia COMBLIN, José. Epístola aos Filipenses. Petrópolis : Vozes, 1985. (Comentário Bíblico NT). KÜMMEL, Werner Georg. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo : Paulinas, 1982. WESTHELLE, Vítor. Meditação sobre Filipenses 3.17-21. In.: MALSCHITZKY, Harald; WEGNER, Uwe (Coords.). Proclamar Libertação. São Leopoldo : Sinodal, 1985.v.11, p.330-335.
WEINGÄRTNER, Lindolfo. Meditação sobre Filipenses 3.12-16. In: KAICK, Baldur van (Coord.). Proclamar Libertação. São Leopoldo : Sinodal, 1977.v.2, p.20-27. Proclamar Libertação 27 Editora Sinodal e Escola Superior de Teologia
O que Paulo quis dizer em Filipenses?
Resumo – Filipenses 1 Paulo expressa gratidão pela amizade dos santos filipenses. Ele ensina que a oposição que enfrentou a serviço do Senhor, inclusive o encarceramento, foi benéfica à causa do evangelho. Incentivou os membros da Igreja a permanecerem firmes e unidos em defesa da fé.
Filipenses 2 Paulo continua a incentivar os membros da Igreja a ser unidos e cita o exemplo de Jesus Cristo, que condescendeu em tornar-se mortal como exemplo de amor, obediência e humildade. Todos um dia reconhecerão que Jesus Cristo é o Senhor. Paulo exorta os membros da Igreja a operarem sua própria salvação.
Filipenses 3 Paulo adverte contra os que advogam práticas e ideias judaizantes. Ele descreve sua antiga vida de fariseu e como, de boa vontade, abriu mão de tudo para seguir Jesus Cristo. Ele exorta os santos a seguir seu exemplo e prosseguir rumo à salvação.
Paulo esclarece que Jesus Cristo transformará nosso corpo físico imperfeito em um corpo glorioso como o Dele. Filipenses 4 Paulo incentiva os santos a sempre alegrarem-se no Senhor. Ele os exorta a substituir a ansiedade pela gratidão e promete-lhes que terão a paz de Deus, que ultrapassa todo o entendimento.
Paulo exorta os membros da Igreja a pensar em coisas honestas, justas, verdadeiras, puras, amáveis, virtuosas e de boa fama. Ele reconhece que podemos fazer todas as coisas em Jesus Cristo, que é Quem o fortalece.
O que Paulo diz sobre as obras?
O que Paulo disse vs. o que Tiago disse – Paulo diz que somos justificados pela fé e não pelas obras:
“Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça” (Rm 4:5). “Não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou” (Tt 3:5). “Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2:8-9).
Em suposta contradição, Tiago declara que:
“uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente” (2:24) “a fé sem obras é morta” (2:26)
Não bastassem essas declarações que, separadas de um contexto, parecem ser opostas, os profetas discordam inclusive sobre Abraão. De acordo com Paulo (Rm 4:1-4), Abraão foi santificado pela fé (Rm 4:1-4), mas conforme Tiago (Tg 2:21): “Não foi por obras que Abraão, o nosso pai, foi justificado?” Como resolver esse embate? Analisando o contexto em que as frases foram proferidas.
Qual o sentido de boas obras para Lutero?
Leia em sua Bíblia: Lucas 10.25-37 ” Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração. e o teu próximo com a ti mesmo “. (v.27) Cá estão as boas obras, descritas todas de uma só vez – são estas que devemos praticar uns para com os outros, tal como as realizou em nós o Pai celeste e ainda as realiza sem interrupção.
- Já ouviram muitas vezes que não precisamos de boas obras para com Deus, mas com o próximo as precisamos.
- Não se pode nem fortalecer nem enriquecer a Deus com boas obras, mas os homens, a esses sim podemos fortalecer e enriquecer.
- É o próximo que precisa delas, é a ele que devem ser dirigidas, e não a Deus.
isso vocês já o ouviram muitas vezes, e que fique em seus ouvidos; queira Deus que também passe para as mãos e as obras! A fé é pertinente só a Deus, essa fé recebe obras divinas, e é somente Deus que as realiza. E essas mesmas obras de Deus nós as recebemos só pela fé.
Assunto | Passagem Bíblica |
Tema: Boas Obras |
Qual é a maior obra de Deus?Sob o primeiro aspecto realmente a criação é a Sua maior obra, pois o universo foi criado ex nihilo; porém, de acordo com o segundo, a justificação do ímpio é a maior uma vez que o seu término é o bem eterno da bem-aventurança, que é ainda mais excelente do que a criação do Céu e da Terra, cujo término é o bem da Onde estava Paulo quando escreveu o livro de Filipenses?Quando e onde foi escrito? – É provável que Paulo tenha escrito Filipenses em algum momento entre os anos 60 e 62 d.C., quando estava preso em Roma (ver Filipenses 1:7, 13, 17 ; ver também Atos 28:16–31 ; Guia para Estudo das Escrituras, “Filipenses”, scriptures.LDS.org ). Quem era o líder da igreja de Filipenses?Para Quem e Por Que Esse Livro Foi Escrito? – Filipos foi o primeiro lugar na Europa onde Paulo pregou o evangelho formalmente e estabeleceu um ramo da Igreja (ver Atos 16:11–40 ; Guia para Estudo das Escrituras, “Epístolas Paulinas” ). Um dos propósitos de Paulo em escrever essa carta era expressar gratidão pelo carinho e apoio financeiro que os santos em Filipos tinham estendido a ele durante sua segunda viagem missionária e sua prisão em Roma (ver Filipenses 1:3–11 ; 4:10–19 ; ver também Guia para Estudo das Escrituras, “Epístolas Paulinas” ).
Paulo também advertiu os filipenses a tomarem cuidado com cristãos corruptos, como aqueles que ensinavam que a circuncisão era necessária para a conversão. Essas pessoas (geralmente chamadas de judaizantes) declaravam falsamente que os novos conversos precisavam se submeter à antiga lei da circuncisão, do Velho Testamento, antes de se tornarem cristãos (ver Filipenses 3:2–3 ). Onde Paulo estava quando escreveu Filipenses 4?Quando e Onde Ele Foi Escrito? – Paulo provavelmente escreveu Filipenses em algum momento entre 60 e 62 d.C., enquanto estava preso em Roma (ver Filipenses 1:7, 13, 16 ; ver também Atos 28:16–31 ; Guia para Estudo das Escrituras, “Filipenses, Epístolas aos”, scriptures.LDS.org ). Quem canta o hino quem começou a boa obra?No seu tempo e na sua hora Ele tudo cumprirá Valesca Mayssa : Boa Obra (Cover Nathália Braga) Quem começou a boa obra é fiel para terminar na Bíblia?Filipenses 1:6 NVI Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus. Onde fala que quem começou a boa obra é fiel para terminar?Filipenses 1:6 – Aquele que começou a boa obra, vai completar! – Bíblia. Qual a palavra chave do livro de Filipenses?A palavra chave é ´ regozijo. ´ Este escrito de Paulo é como se fosse um ´recibo´ escrito na forma mais linda e poética. Na carta a Filemon Paulo pede um favor; nesta carta ele agradece um favor. Atos 16 tem o registro de como nasceu a Igreja em Filipos. |