Quanto O SaláRio MíNimo Hoje?
Qual é o valor do salário mínimo de hoje?
Qual o valor do salário mínimo atualmente? – Em janeiro de 2023, o valor do salário mínimo nacional teve reajuste para R$ 1.302, sendo aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, como também para as aposentadorias e pensões. Entretanto, a partir do dia 1º de maio, o trabalhador que recebe salário mínimo tem o segundo reajuste do ano de 2023.
A remuneração mensal passou de R$ 1.302 para R$ 1.320. O valor do salário mínimo em 2022 era de R$ 1.212, o que significa que o aumento foi de R$ 108. Para os trabalhadores que recebem por dia ou por hora, o valor mínimo a ser pago na jornada diária será de R$44,00 e o valor pago por hora será de R$6,00.
A referência do valor do salário mínimo também é usada para o seguro-desemprego, cuja parcela não pode ser inferior ao salário mínimo. Sabemos que o salário é um ponto crucial no momento de aceitar ou não uma vaga de emprego, mas você sabe quando aceitar um salário menor que sua pretensão salarial ? Confira nosso post sobre o tema!
Qual é o valor do salário mínimo líquido?
Qual o valor líquido do salário mínimo? – Considerando o valor do salário mínimo de R$ 1.320 para uma pessoa que só tem o desconto do INSS e Imposto de Renda, estas seriam as deduções:
INSS : R$ 99 (alíquota de 7,5%); IRRF : R$ 0 (não incide sobre essa faixa salarial).
Logo, o salário mínimo líquido será de R$ 1.221, sem considerar outros descontos, como vale-transporte, faltas e benefícios.
Quanto está o salário mínimo 2023 em São Paulo?
Em seis meses, houve recorde de criação de empresas e 240 mil postos de trabalho foram abertos, com menos impostos e mais incentivos Download Governo do Estado de São Paulo “Nosso compromisso é fazer ainda muito mais ao longo de todo o mandato”, afirma o governador Tarcísio de Freitas. No final de junho, o governador Tarcísio de Freitas completou seis meses à frente da administração estadual com avanços significativos que estão transformando a vida da população de São Paulo.
Com ações e programas baseados nos pilares do desenvolvimento, da dignidade e do diálogo, a nova gestão paulista conseguiu retomar grandes obras, ampliou serviços à população, reduziu impostos para incentivar o setor produtivo e gerar empregos, ampliou o policiamento ostensivo e aumentou o salário mínimo paulista para R$ 1.550.
As iniciativas pró-mercado para gerar renda e trabalho foram priorizadas, entre elas o lançamento de uma carteira de oportunidades estimada em mais de R$ 190 bilhões nos 17 projetos qualificados pelo Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP).
- A gente precisa celebrar cada vitória e cada passo dado nestes primeiros seis meses de governo.
- Desde o primeiro dia de trabalho em janeiro, nossa equipe está totalmente empenhada em alavancar mudanças que estão facilitando a vida das pessoas.
- Nossa missão é executar programas e projetos que transformem a realidade da população com mais oportunidades e serviços de qualidade para todos.
Nosso compromisso é fazer ainda muito mais ao longo de todo o mandato”, afirma o governador. O Estado também destravou grandes projetos parados, como o trecho norte do Rodoanel, após mais de dez anos de espera. O leilão de concessão do trecho por 31 anos foi feito em março, na B3, com deságio de 100%.
- Além disso, atraiu R$ 23,8 bilhões em novos negócios por intermédio da InvestSP – a agência paulista de promoção de investimentos –, superando o volume registrado em todo o ano passado.
- Em fevereiro, a redução de tributos estaduais a diversos setores da agricultura, indústria e serviços tecnológicos alavancou a economia e o desenvolvimento em São Paulo.
No primeiro semestre, o PIB estadual teve alta de 1,5% no acumulado de janeiro a abril, em relação ao mesmo período de 2022. O grande desempenho econômico de São Paulo se refletiu em mais emprego e renda. De janeiro a maio, 240 mil postos de trabalho foram abertos no estado, de acordo com a Fundação Seade.
Já no ambiente de negócios, São Paulo teve neste primeiro semestre o melhor resultado em 26 anos, com mais de 150 mil empresas abertas e saldo positivo de 89 mil novos negócios, segundo a Junta Econômica do estado de São Paulo (Jucesp). Os acertos da gestão estadual no desenvolvimento econômico também se refletem na política salarial paulista.
Desde o início de junho, o piso estadual é de R$ 1.550, acima do salário mínimo nacional de R$ 1.320. Com a unificação das duas faixas anteriores, de R$ 1.284 e R$ 1.306, o piso paulista teve reajuste quatro vezes maior que a inflação acumulada em 12 meses até maio, de 4,65%, segundo o IBGE.
Mais segurança São Paulo também avançou no combate ao crime e na defesa da vida em 2023. Nos cinco primeiros meses da atual gestão, o total de homicídios no estado diminuiu 2,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Com isso, São Paulo é o estado brasileiro mais seguro para se viver, com a menor taxa proporcional de homicídios do país – 6,34 casos para 100 mil habitantes.
Nos cinco primeiros meses de 2023, a polícia de São Paulo apreendeu 93,6 toneladas de drogas, um aumento 14,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Os investimentos totais em segurança pública aumentaram 16,1%, passando para R$ 27,4 bilhões em 2023.
- As forças de segurança de São Paulo estão mais preparadas para enfrentar a criminalidade com a entrega de 9 mil novas armas, 15 mil novos coletes e mais de 1,7 mil viaturas, incluindo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil do Estado,
- A valorização da segurança pública em São Paulo também inclui o aumento salarial médio de 20,2% para as carreiras das polícias.
O reajuste é inédito em um primeiro ano entre as administrações estaduais mais recentes e beneficia mais de 100 mil profissionais. Centro da capital Entre o final de março e o final de junho, a região central de São Paulo registrou 12 semanas consecutivas de queda de roubo e furtos em relação ao ano passado.
A primeira queda foi registrada em abril, após 14 meses de alta. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, houve queda de 46% dos roubos e 20% dos furtos na região da Santa Cecília e Campos Elíseos no período, em decorrência de ações como reforço no policiamento ostensivo e operações de investigação e inteligência para combate ao tráfico.
Em março, o Governo de São Paulo inaugurou o Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas na região central. Em três meses de funcionamento, foram cerca de 3 mil atendimentos, com mais da metade dos pacientes encaminhados para tratamento em hospitais e comunidades terapêuticas.
Habitação O setor de habitação também recebeu atenção prioritária do Governo de São Paulo na primeira metade de 2023. Já são 3,4 mil moradias entregues e outras 84,3 mil estão em andamento, além de 47 mil imóveis populares regularizados em todo o território paulista. Entre as moradias populares em construção por iniciativa do Estado, estão as 704 habitações em São Sebastião para famílias afetadas pelas chuvas extremas em fevereiro.
Desde a tragédia no carnaval, o Litoral Norte já foi contemplado com R$ 800 milhões em investimentos e linhas de crédito do Estado. Desenvolvimento social Com investimento de R$ 5,7 milhões, o Governo de São Paulo inaugurou sete unidades do Bom Prato Móvel entre janeiro e junho, com acréscimo de 2,1 mil pessoas beneficiadas diariamente na capital, Grande São Paulo e interior.
Outra ação de segurança alimentar foi o atendimento a 1,1 milhão de crianças em 2023 pelo programa Viva Leite. Outra novidade na atenção a populações vulneráveis é a Casa de Passagem Terra Nova Guarulhos Para Refugiados, aberta em fevereiro. O Estado investiu R$ 2,5 milhões para atender imigrantes vítimas de violência e refugiados com abrigo, alimentação e acesso a serviços públicos.
Atualmente, o espaço abriga cerca de 50 refugiados afegãos. Educação Em seis meses, o Governo de São Paulo entregou 14 novas creches, que geraram 1,8 mil novas vagas, sob investimento de R$ 26,3 milhões. Também concluiu 399 obras de melhorias em escolas estaduais de janeiro a junho, com investimento de R$ 322,1 milhões.
- O Estado ainda entregou 231 ônibus escolares neste ano, com aporte de R$ 62,9 milhões, e investiu outros R$ 24 milhões em manutenção e conservação de 41 Etecs e Fatecs.
- Entre as novas políticas para melhorar a educação pública, a Sala do Futuro já viabilizou 2,8 milhões de downloads de conteúdo digital para preparação de aulas somente no segundo bimestre do ano letivo.
O programa faz parte de um pacote de ferramentas digitais para capacitação profissional e modernização do ensino paulista. Universidades Excelência em formação universitária e pesquisa científica também balizam a atuação do Governo do Estado nos investimentos em ensino superior.
Em 2023, as universidades e faculdades públicas estaduais receberam R$ 16,7 bilhões em aportes do Governo de São Paulo. Os resultados são reconhecidos em todo o mundo: a USP subiu 30 posições no ranking QS World e é considerada a melhor instituição da América Latina. O ensino superior gratuito à distância de São Paulo também teve crescimento expressivo no primeiro semestre de 2023.
A Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp) abriu 10 polos e registrou salto de 38% no número de alunos em relação ao ano passado. Saúde Reduzir os gargalos da saúde pública em São Paulo é um desafio que a gestão estadual está solucionando desde janeiro.
No primeiro semestre, 31 mil pacientes com câncer iniciaram tratamento graças a mutirões promovidos pelo Governo de São Paulo. O Estado ainda promoveu mutirões específicos para procedimentos de pequena ou média complexidade, como retirada de vesículas, varizes e hérnias. Já a iniciativa mais ambiciosa foi o lançamento do Mutirão de Cirurgias Cardíacas, que vai beneficiar 3 mil pacientes prioritários à espera de operações cardiovasculares.
O Governo de São Paulo também lançou a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea). com mais de 9 mil documentos aprovados até junho. A carteira facilita a identificação da pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus responsáveis, assegurando mais rapidez no acesso a serviços públicos e privados em todo o território paulista.
- Meio ambiente e infraestrutura Por meio da Secretaria do Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, o Governo de São Paulo lançou no primeiro semestre um amplo portfólio de programas e projetos.
- Um deles é o Plano Estadual do Meio Ambiente, que prevê 21 ações até 2026 nos eixos de Biodiversidade; Bioeconomia e Finanças Verdes; Parques Estaduais; Educação e Conscientização Ambiental; Fortalecimento Institucional; e Resiliência e Adaptação Climática, com expectativa de atrair R$ 2,13 bilhões em capital público e privado.
Outra iniciativa ambiental é o programa IntegraTietê com ações de curto, médio e longo prazo para revitalizar o maior rio paulista com investimentos de R$ 5,6 bilhões até 2026. O Estado também prepara o Plano Estadual de Energia 2050, com diretrizes para projetos de transição energética e redução de emissões – a InvestSP já identificou 21 projetos em andamento, que somam investimentos privados de R$ 16,8 bilhões.
- No setor de infraestrutura e logística, o Governo de São Paulo executou 191 obras somente em rodovias e estradas vicinais, com cerca de 2,3 mil km recuperados.
- No total, são R$ 2,4 bilhões investidos em mais de 200 obras executadas, gerando 4,6 mil empregos diretos e 22,4 mil indiretos.
- Valorização do funcionalismo Para fortalecer e qualificar o quadro de servidores estaduais, o Governo de São Paulo conta atualmente com mais de 33 mil vagas de concursos públicos abertos, autorizados e em andamento para professores, policiais e agentes penitenciários.
A valorização do funcionalismo paulista também pela gestão estadual também contemplou a equiparação do abono complementar a servidores públicos estaduais com vencimentos abaixo do salário mínimo paulista, já reajustado para R$ 1.550. O Governo de São Paulo também concedeu 6% de aumento salarial para o quadro geral do funcionalismo.
Qual é o salário mínimo nos Estados Unidos?
Quanto é o salário mínimo nos Estados Unidos? – Atualmente, o salário mínimo federal nos Estados Unidos é de US$ 7,25 por hora, o que equivale a cerca de 38,00 reais na cotação atual. No entanto, cada estado pode estabelecer seu próprio salário mínimo, que pode ser maior do que o federal.
Estado | Salário Mínimo por Hora |
Califórnia | $15.50 |
Nova York | $12.50 – $15 (dependendo da região) |
Texas | $7.25 |
Flórida | $8.65 – $10 (dependendo da inflação) |
Illinois | $11 |
Pensilvânia | $7.25 |
Ohio | $8.80 – $9.60 (dependendo do tamanho da empresa) |
Michigan | $9.87 |
Georgia | $7.25 |
Carolina do Norte | $7.25 |
É importante notar que os valores acima são os valores mínimos legais e muitos empregadores pagam salários mais altos. Além disso, o custo de vida nos Estados Unidos pode variar significativamente de acordo com a região e as diferentes despesas, como habitação, transporte, alimentação e serviços.
Qual valor do salário dos aposentados em 2023?
No começo do ano, o Governo Federal divulgou que a readaptação foi de 5,93% para 2023. Também te explico que essa diferença de readequação acontece porque ela considera não só a correção da inflação, mas também, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Quem ganha $1.500 recebe quanto por dia?
Quanto é o seu salario ? Salario anual R$ Salario mensal R$ Salario quinzenal R$ Salario semanal R$ Salario por dia R$ Salario por hora R$ Suas horas de trabalho por semana R$1.500 mensal é quanto por hora? Se você ganha R$1.500 por mês, seu salário por hora seria R$8,65, Este resultado é obtido multiplicando seu salário base pela quantidade de horas, semanas, e meses que você trabalha por ano, assumindo que você trabalha 40 horas por semana. Os utilizadores também perguntam Quanto de impostos devo pagar, se ganhar R$1.500 por mês? Quais são os impostos de renda sobre R$8,65 por hora? Qual é o salário médio no Brasil? Converter R$1.500 por mes em outra unidade de tempo Conversão Unidade Salario anual R$1.500 por mes é R$18.000 por ano Salario quinzenal R$1.500 por mes é R$750 por duas semanas Salario semanal R$1.500 por mes é R$346 por semana Salario por dia R$1.500 por mes é R$69,23 por dia Salario por hora R$1.500 por mes é R$8,65 por hora Tabela de conversão HORA DIA SEMANA MÊS ANO 1 Hora 8 H 40 H 173 H 2.080 H 1 Dia 5 D 21,67 D 260 D 1 Semana 4,33 S 52 S 1 Mês 12 M 1 Ano Converta mais salários R$1.550 R$1.600 R$1.650 R$1.700 R$1.750 R$1.800 R$1.850 R$1.900 R$1.950 R$2.000 R$2.050 R$2.100 R$2.150 R$2.200 R$2.250 R$2.300 R$2.350 R$2.400 R$2.450 R$2.500 R$2.550 R$2.600 R$2.650 R$2.700 R$2.750 Array
É verdade que o salário mínimo vai aumentar?
A política entrará em vigor a partir de 2024, quando o salário mínimo tem projeção de chegar a R$ 1.461. Lula também envia ao Congresso projetos que taxam os super-ricos e ganhos de capital aplicado em paraísos fiscais Publicado em 28/08/2023 19h29 Atualizado em 28/08/2023 21h45 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta segunda-feira (28/8), em cerimônia no Palácio do Planalto, o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 15/2023, que retoma a política de valorização do salário mínimo.
O texto também trata do aumento da faixa daqueles que terão isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física de forma permanente e já em 2023. Os trabalhadores do nosso país ficaram exatos sete anos sem um centavo de ganho real do salário mínimo e sem ver a tabela de Imposto de Renda atualizada como está sendo feito hoje pelo presidente Lula, que desonera de pagamento de Imposto de Renda os trabalhadores que ganham até dois salários mínimos” Fernando Haddad, ministro da Fazenda A medida, aprovada pelo Congresso Nacional, determina que, a partir de 1º de janeiro de 2024, os reajustes anuais do salário mínimo passarão a levar em conta a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos 12 meses anteriores, mais a taxa de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo ano anterior ao ano vigente.
Caso o PIB não apresente crescimento real, o salário mínimo será reajustado pelo INPC. » Fotos em alta resolução (Flickr) “Os trabalhadores do nosso país ficaram exatos sete anos sem um centavo de ganho real do salário mínimo e sem ver a tabela de Imposto de Renda atualizada como está sendo feito hoje pelo presidente Lula, que desonera de pagamento de Imposto de Renda os trabalhadores que ganham até dois salários mínimos”, destacou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
- O trabalhador volta a estar no centro das nossas atenções.
- É uma sinalização clara de que todos aqueles que vivem do seu trabalho terão uma atenção especial”, continuou o ministro.
- Com as novas regras, o Governo Federal pretende preservar o poder aquisitivo e, em caso de crescimento da economia, aumentá-lo.
O salário mínimo, que até 30 de abril era de R$ 1.302, foi reajustado em 1º de maio para R$ 1.320 mensais. A política entra em vigor a partir de 2024, quando o salário mínimo tem potencial de chegar a R$ 1.461. Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho ressaltou que o salário mínimo é referência para mais de 25 milhões de brasileiros.
- Essa política de valorização, com a retomada tanto do valor do salário mínimo para este ano, como a correção da tabela do Imposto de Renda, é um farol para a economia.
- Nós temos quase 38 milhões de aposentados e pensionistas no país.
- Desses, 25,4 milhões estão no piso, no salário mínimo, e são impactadas diretamente nessa política permanente de valorização”.
Os pagamentos das aposentadorias, pensões, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e Seguro Desemprego daqueles que ganham um salário mínimo representam um volume de recursos da ordem de R$ 470 bilhões por ano e são referência para repasses direitos do Governo Federal.
Marinho afirmou que a valorização é um aliado importantíssimo nos esforços para mais uma vez acabar com a fome no país. “Somados com os programas sociais, como o Bolsa Família, o salário mínimo foi a principal ferramenta na distribuição de renda. Tenho certeza de que essa decisão vai nos conduzir para que possamos mais uma vez tirar o Brasil do Mapa da Fome”.
IMPOSTO DE RENDA – Quem recebe até R$ 2.640 por mês passa a ser isento do Imposto de Renda, substituindo a regra anterior, que isentava aqueles que ganhavam até R$ 1.903,98. Também foi estabelecida a possibilidade de os contribuintes não isentos optarem por um desconto de R$ 528 em relação ao imposto devido, sem necessidade de comprovar despesas à Receita.
- Isso quer dizer que as pessoas físicas que recebem mensalmente até R$ 2.640, se decidirem por essa dedução simplificada, também não terão de pagar IRPF.
- As alíquotas para as demais faixas de rendimentos mensais não foram alteradas.
- Entretanto, elas também serão beneficiadas, já que pagam o IRPF com base no que excede o valor isento.
A mudança da faixa de isenção tem efeitos no Imposto de Renda do ano que vem, mas quem tem desconto na fonte já deverá observar a mudança no valor retido no salário do próximo mês. ESPERANÇA – O aumento do salário mínimo este ano, aliado à política de valorização sancionada nesta segunda-feira, vai contribuir para que o pequeno Davi Lucas Guimarães, de 10 anos, tenha acesso a um plano de saúde e possa chegar mais perto do sonho de frequentar a escolinha de futebol.
Hoje, o orçamento de sua família, corroído pela inflação passada, inviabiliza essas oportunidades na vida da criança. A mãe, Raquel Guimarães Ferreira, 27 anos, recebe pensão de um salário mínimo há dois anos e meio, após a morte do marido, e completa a renda familiar com mais um salário mínimo que ganha como atendente em consultório dentário.
A perspectiva de aumento beneficia a família duplamente, já que vai incidir sobre o salário e o benefício social. “Com um pouco mais de dinheiro dá para comprar as coisas que ele gosta, como um lanche, dar uma qualidade de vida melhor. Esse dinheiro a mais vai ajudar a pagar o plano de saúde que ele precisa ter”, diz Raquel.
- Ela espera que a renda familiar também permita que o filho possa ser matriculado na escolinha de futebol.
- RELAÇÕES DE TRABALHO – No mesmo evento, o presidente Lula assinou Decreto que estabelece a criação de um Grupo de Trabalho para formular uma proposta que regulamente a negociação das relações de trabalho no âmbito da administração pública federal, dando cumprimento à Convenção nº 151 e à Recomendação nº 159, ambas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e já aprovadas anteriormente pelo Decreto Legislativo nº 206/2010.
O texto estipula um prazo inicial de 120 dias para as atividades do Grupo de Trabalho, que terá integrantes do governo e representantes dos trabalhadores, com a possibilidade de uma prorrogação de igual período e prevê que esse grupo será liderado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
SUPER-RICOS, OFFSHORES E TRUSTS – O presidente Lula também assinou Medida Provisória que prevê a cobrança de 15% a 20% sobre rendimentos de fundos exclusivos (ou fechados), também conhecidos como fundos dos ‘super-ricos’ e o envio do Projeto de Lei que tributa o capital de residentes brasileiros aplicado em paraísos fiscais (Offshores e Trusts).
O que estamos levando à consideração do Congresso é aproximar o nosso sistema tributário do que há de mais avançado no mundo. Estamos olhando para os países da OCDE, para os vizinhos mais desenvolvidos, estamos olhando para a Europa, para os Estados Unidos, e procurando nos aproximar daquilo que faz sentido do ponto de vista de justiça social” Fernando Haddad “O que estamos levando à consideração do Congresso é aproximar o nosso sistema tributário do que há de mais avançado no mundo.
Estamos olhando para os países da OCDE, para os nossos vizinhos mais desenvolvidos, mais bem arrumados, como é o caso do Chile, da Colômbia, estamos olhando para a Europa, para os Estados Unidos, e procurando nos aproximar daquilo que faz sentido do ponto de vista de justiça social”, afirmou o ministro Fernando Haddad.
O texto da MP do Super-ricos determina que a cobrança será realizada duas vezes ao ano (‘come-cotas’), diferentemente do que ocorre atualmente, em que a tributação é realizada apenas no resgate. Será tributado com alíquota de 10% quem optar por iniciar a arrecadação em 2023.
- A previsão do governo é de arrecadar R$ 24 bilhões entre 2023 e 2026.
- Os fundos exclusivos são aqueles em que há um único cotista.
- Eles exigem investimento mínimo de R$ 10 milhões, com custo de manutenção de até R$ 150 mil por ano.
- Segundo estimativas do Governo Federal, há 2,5 mil brasileiros com recursos aplicados nesses fundos, que acumulam R$ 756,8 bilhões e respondem por 12,3% dos fundos no País.
Já o PL das Offshores e Trusts prevê tributação anual de rendimentos de capital aplicado no exterior (Offshores), com alíquotas progressivas de 0% a 22,5%. Atualmente, o capital investido no exterior é tributado apenas quando resgatado e remetido ao Brasil.
Qual o maior salário mínimo vigente no Brasil?
O Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda (Ceter) reajustou o salário mínimo regional em 2023, e o valor passou de R$ 1.302 para R$ 1.749,02. Esse é o maior salário mínimo regional do Brasil.
Qual o valor do salário de um cuidador de idosos?
O salário médio de um Cuidador de Idosos é de R$ 1.198, segundo a Catho. Os salários mínimo e máximo vão de R$ 900 a R$ 1.800, respectivamente. Os órgãos públicos são, segundo o site, quem melhor remunera os cuidadores, com média de R$ 1.471.
Qual será o aumento dos aposentados em 2024?
Na soma do INPC de 2023 (estimado pelo governo em 5,16%) com a alta do PIB de 2022 (2,9%), o reajuste total do mínimo em 2024 seria de aproximadamente 8,2%, cerca de R$ 108 acima do valor atual (R$ 1.320). Se confirmado, tal reajuste levará a um aumento de aproximadamente R$ 28 bilhões no déficit da Previdência.
Qual é o país com o maior salário mínimo do mundo?
O salário mínimo é classificado como uma das políticas mais importantes da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que completa 80 anos nesta segunda-feira (1°). Segundo um ranking da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil ocupa 51° posição entre 105 países com a maior Paridade do Poder de Compra (PPC), um método para se comparar o poder de compra entre os países. Receba, em primeira mão, as principais notícias da CNN Brasil no seu WhatsApp! Inscrever-se O poder de compra do salário mínimo brasileiro está estimado em US$ 497 (aproximadamente R$ 2.511,89). Para se ter uma ideia, a Suíça, que aparece em primeiro lugar do ranking possui um PPC de US$ 3.415 (R$ 17.259,75). Após a Suíça vêm Turquia (US$ 2.680), Islândia (US$ 2.342), Luxemburgo (US$ 2.305) e Canadá (US$ 2.281).
O diretor da OIT para o Brasil, Vinícius Pinheiro, diz que o salário mínimo é importante por proteger os trabalhadores contra baixas remunerações, além de garantir com que todos os trabalhadores se beneficiem da distribuição gerada pelo país. “O salário mínimo cumpre, simultaneamente, funções que de um lado são do mercado de trabalho, mas também de combate à pobreza, desigualdade social, e a dinamização da economia”, diz Pinheiro.
Além disso, ainda no campo social, o especialista lembra que o salário mínimo contribui para reduzir as disparidades de ganhos entre homens e mulheres. Segundo ele, em média, as mulheres recebem 22% a menos do que os homens. “Mas ao observar as mulheres de baixa renda, como todos ganham o mínimo, vemos uma equiparação entre esse contingente”, explica.
- Seguindo o ranking, após o Brasil estão Indonésia (US$ 494), Peru (US$ 494), Colômbia (US$ 492) e Ilhas Maurício (US$ 477).
- Por sofrer constantes mudanças e reajustes, além de obedecer diferentes tipos de legislação pelo mundo, a OIT utilizou, para obter a média de cada uma das nações, tanto pisos nacionais como também regionais, média de ganho por idade e média setorial (com base em manufatura).
Pinheiro menciona que o pior inimigo do salário mínimo é a inflação. O representante da OIT diz que é importante valorizar o salário mínimo com aumentos reais, mas sem deixar de observar o impacto fiscal e nas contas públicas.
Qual é o salário médio do brasileiro?
Por Sandro Sacchet de Carvalho Os rendimentos habituais reais médios apresentaram aumento de 6,2% no segundo trimestre de 2023 em comparação com o mesmo período de 2022, apontando a desaceleração da recuperação da renda. A renda média habitual real de R$ 2.924, registrada no segundo trimestre de 2023, pela primeira vez supera os níveis observados no mesmo trimestre de 2019 (R$ 2.904), imediatamente anterior à pandemia.
Estimativas mensais mostram que o rendimento habitual médio real em junho de 2023 (R$ 2.936) foi 1,8% maior que o observado no mês anterior (R$ 2.883) e 0,2% maior que o registrado em dezembro de 2022 (R$ 2.929). Por grupos demográficos, os maiores aumentos na renda na comparação com o mesmo período do ano passado foram registrados no Centro-Oeste e no Nordeste, entre os trabalhadores jovens adultos (entre 25 e 39 anos) e com ensino fundamental incompleto.
Nenhum grupo demográfico de trabalhador apresentou queda na renda, mas o crescimento foi menor para os que habitam no Sul e em regiões não metropolitanas, os maiores de 60 anos, aqueles com ensino médio completo e os chefes de família. Na análise por tipo de vínculo, revela-se que o menor crescimento dos rendimentos no segundo trimestre de 2023 encontra-se nos trabalhadores do setor privado com carteira, com elevação da renda habitual de 4,1%, e os trabalhadores do setor público 4%.
- Por sua vez, os trabalhadores informais foram os que tiveram o maior aumento da renda habitual, com acréscimo de 7,5% para os trabalhadores por conta própria e de 4,9% para os sem carteira.
- Isso se refletiu no comportamento da renda por setor de atividade: os setores mais informais, mais atingidos pela pandemia, são os que agora mostram crescimento da renda (agricultura, comércio, construção, e alojamento e alimentação), ao passo que setores mais formais, como administração púbica, educação e saúde, e indústria, apresentaram menor elevação da renda habitual ou efetiva.
No entanto, nesse segundo trimestre de 2023 observa-se menor crescimento da renda em setores bastante informais, como serviços pessoais e coletivos e transporte. Após o pico de desigualdade causado pela pandemia, o índice de Gini se reduziu continuamente até o primeiro trimestre de 2022.
No entanto, o segundo trimestre de 2022 apresentou uma reversão da queda da desigualdade da renda observada, que continuou no terceiro trimestre, tendo o índice da renda domiciliar se mantido relativamente estável desde então. No segundo trimestre de 2023, o índice de Gini da renda domiciliar caiu ligeiramente para 0,517.
Já o índice de Gini da renda individual apresentou uma queda maior desde o terceiro trimestre de 2022, reduzindo-se de 0,494 para 0,488 no segundo trimestre de 2023. Acesse o texto completo Por Sandro Sacchet de Carvalho Os rendimentos habituais reais médios apresentaram aumento de 7,4% no primeiro trimestre de 2023 em comparação com o mesmo período de 2022, apontando a desaceleração da recuperação da renda.
A renda média habitual real de R$ 2.900, registrada no primeiro trimestre de 2023, aproxima-se dos níveis observados em dezembro de 2019 (R$ 2.910), imediatamente anterior à pandemia. Estimativas mensais mostram que o rendimento habitual médio real em abril de 2023 (R$ 2.909) foi 0,5% menor que o observado no mês anterior (R$ 2.923) e 0,6% menor que o registrado em dezembro de 2022 (R$ 2.928).
A renda efetiva também cresceu 7,1% na comparação interanual. Por grupos demográficos, os maiores aumentos na renda na comparação com o mesmo período do ano passado foram registrados no Centro-Oeste e no Nordeste, entre os trabalhadores jovens adultos (entre 25 e 39 anos) e com ensino superior.
Nenhum grupo demográfico de trabalhador apresentou queda na renda, mas o crescimento foi menor para os que habitam no Sul e em regiões não metropolitanas, os maiores de 60 anos, aqueles com ensino fundamental completo e os chefes de família. Na análise por tipo de vínculo, revela-se que o menor crescimento dos rendimentos no primeiro trimestre de 2023 encontra-se nos trabalhadores do setor privado com carteira, com elevação da renda habitual e efetiva de 4,1% e 4,5%, respectivamente.
Os trabalhadores do setor público apresentaram elevação da renda no primeiro trimestre de 2023 (cerca de 5,5% da renda habitual). Por sua vez, os trabalhadores informais foram os que tiveram o maior aumento da renda efetiva, com acréscimo de 8,9% para os trabalhadores por conta própria e de 14,7% para os sem carteira.
Isso se refletiu no comportamento da renda por setor de atividade: os setores mais informais, mais atingidos pela pandemia, são os que agora mostram crescimento da renda (agricultura, comércio, serviços pessoais e coletivos, e alojamento e alimentação), ao passo que setores mais formais, como administração púbica, educação e saúde, e indústria, apresentaram menor elevação da renda habitual ou efetiva.
Contudo, já há sinais de menor crescimento da renda em setores bastante informais como construção e transporte. Após o pico de desigualdade causado pela pandemia, o índice de Gini se reduziu continuamente até o primeiro trimestre de 2022. No entanto, o segundo trimestre apresentou uma reversão da queda da desigualdade da renda observada, que continuou no terceiro trimestre, tendo o índice da renda efetiva subido de 0,510 no primeiro trimestre para 0,519 no terceiro, e o da renda habitual passado de 0,481 para 0,494.
No primeiro trimestre de 2023, observou-se uma estabilidade no índice da renda domiciliar e uma queda do índice da renda individual para 0,491. Acesse o texto completo Por Sandro Sacchet de Carvalho Os rendimentos habituais reais médios apresentaram aumento de 8,3% no quatro trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período de 2021, confirmando a recuperação da renda observada ao longo do ano.
A renda média habitual real de R$ 2.808, registrada no quatro trimestre de 2022, aproxima-se dos níveis observados em dezembro de 2019, imediatamente anterior à pandemia. Estimativas mensais mostram que o rendimento habitual médio real em dezembro (R$ 2.856) foi 0,2% maior que o observado no mês anterior (R$2.851) e 2,6% maior que o registrado em setembro de 2022 (R$2.784).
- A renda efetiva também cresceu 9,4% na comparação interanual, mas ainda está 1% menor que a apontada no quarto trimestre de 2019.
- Por grupos demográficos, os maiores aumentos na renda na comparação com o mesmo período do ano passado foram registrados no Centro-Oeste e no Norte, entre os trabalhadores jovens adultos (entre 25 e 39 anos) e com ensinos fundamental e médio incompletos.
Nenhum grupo demográfico de trabalhador apresentou queda na renda, mas o crescimento foi menor para os que habitam no Nordeste, os adultos (entre 40 e 59 anos), aqueles com ensino fundamental completo e os chefes de família. Na análise por tipo de vínculo, revela-se que a menor recuperação dos rendimentos no quarto trimestre de 2022 foi encontrado nos trabalhadores do setor público, com elevação da renda habitual e efetiva de 1,9% e 1,5% respectivamente.
Os trabalhadores do setor privado com carteira apresentaram elevação da renda no quarto trimestre de 2022 (cerca de 6,2% da renda habitual). Por sua vez, foram os trabalhadores informais os que apresentaram o maior aumento da renda efetiva, com acréscimo de 12,3% para os trabalhadores por conta própria e de 12% para os sem carteira.
Isso se reflete no comportamento da renda por setor de atividade: Os setores mais informais, mais atingidos pela pandemia, são os que agora mostram crescimento da renda (agricultura, transporte, construção, serviços pessoais e coletivos e alojamento e alimentação), ao passo que setores mais formais, como administração púbica, educação e saúde e indústria, apresentaram menor elevação da renda habitual ou efetiva.
- Após o pico de desigualdade causado pela pandemia, o índice de Gini se reduziu continuamente até o primeiro trimestre de 2022.
- O segundo trimestre de 2022 apresentou uma reversão da queda da desigualdade da renda observada, que continuou no terceiro trimestre.
- No último trimestre de 2022, observou-se uma estabilidade no índice da renda domiciliar e ligeira queda do índice da renda individual de 0,494 para 0,493.
Acesse o texto completo Por Sandro Sacchet de Carvalho Os rendimentos habituais reais médios apresentaram aumento de 2,5% no terceiro trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período de 2021, configurando o primeiro trimestre de crescimento interanual na renda desde o primeiro trimestre de 2020.
- A renda média habitual real de R$ 2.737, registrada no terceiro trimestre de 2022, ainda encontra-se abaixo dos níveis observados antes da pandemia, mas já alcança os níveis registrados em 2017.
- Estimativas mensais mostram que o rendimento habitual médio real em setembro (R$ 2.734) foi 1,5% maior que o observado no mês anterior (R$ 2.693) e 6,2% maior que o registrado em dezembro de 2021 (R$ 2.574).
A renda efetiva também cresceu 2,5% na comparação interanual, mas ainda está 2% menor que a apontada no terceiro trimestre de 2019. Por grupos demográficos, os maiores aumentos na renda na comparação com o mesmo período do ano passado foram registrados no Centro-Oeste e no Norte, entre os trabalhadores jovens adultos (entre 25 e 39 anos) e com ensinos fundamental e médio incompletos.
- Nenhum grupo demográfico de trabalhador apresentou queda na renda, mas o crescimento foi menor para os que habitam no Sudeste, os jovens, aqueles com ensino superior e os chefes de família.
- Na análise por tipo de vínculo, revela-se que o pior impacto da queda nos rendimentos no terceiro trimestre de 2022 foi encontrado nos trabalhadores do setor público, com quedas da renda habitual e efetiva de 2,3% e 3% respectivamente.
Os trabalhadores do setor privado com carteira apresentaram elevação da renda no terceiro trimestre de 2022 (cerca de 1,6% da renda habitual). Por sua vez, foram os trabalhadores informais os que apresentaram o maior aumento da renda efetiva, com acréscimo de 5,4% para os trabalhadores por conta própria e de 4,9% para os sem carteira.
Isso se reflete no comportamento da renda por setor de atividade: os setores mais informais, mais atingidos pela pandemia, são os que agora mostram crescimento da renda (agricultura, transporte, construção, serviços pessoais e coletivos e alojamento e alimentação), ao passo que setores mais formais, como administração púbica, educação e saúde e indústria, continuam apresentando uma queda da renda habitual ou efetiva.
Após o pico de desigualdade causado pela pandemia, o índice de Gini se reduziu continuamente até o primeiro trimestre de 2022. O segundo trimestre de 2022 apresentou uma reversão da queda da desigualdade da renda observada, que continuou no terceiro trimestre, tendo o índice de Gini da renda domiciliar subido de 0,510 no primeiro trimestre para 0,519 no terceiro e o da renda individual passado de 0,481 para 0,494. Acesse o texto completo Por Sandro Sacchet de Carvalho Os rendimentos habituais reais médios apresentaram uma queda de 5,1% no segundo trimestre de 2022 em comparação com o mesmo trimestre de 2021, sendo o quinto trimestre consecutivo de queda interanual na renda(uma queda menos acentuada que a do trimestre anterior, 8,7%).
Apesar de parte desse movimento descendente ser apenas o inverso do observado ao longo de 2020, quando os rendimentos habituais apresentaram um crescimento acelerado, a renda habitual encontra-se abaixo dos níveis observados antes da pandemia. A renda média habitual real de R$ 2.652 do segundo trimestre de 2022.
Estimativas mensais mostram que o rendimento médio real em junho (R$ 2641) foi igual ao observado no mês anterior, porém 1,5% maior ao observado em março (R$2601). Em relação à renda efetiva, ela caiu 4% na comparação interanual, aproximando-se ainda mais da queda da renda habitual.
E na comparação com o segundo trimestre de 2019, a renda efetiva caiu 4,4%. Por grupos demográficos, as maiores quedas na renda na comparação com o mesmo período do ano passado foram registradas no Sudeste e Sul, entre os trabalhadores mais velhos e com ensino superior. Trabalhadores do Norte, não chefes de família, entre 25 e 39 anos e com ensino fundamental foram os que não apresentaram quedas na renda habitual no segundo trimestre de 2022.
Estes mesmos grupos foram os que apresentaram aumento da renda efetiva. Todavia, analisando por tipo de vínculo, revela-se que o pior impacto da queda nos rendimentos no segundo trimestre de 2022 foi encontrado nos trabalhadores do setor público, com quedas da renda habitual e efetiva de 9,8%.
Os trabalhadores do setor privado, que no trimestre anterior haviam apresentado uma melhora na margem, apresentaram uma queda da renda no segundo trimestre de 2022 (cerca de 4,5%). Por sua vez, foram os trabalhadores informais os que apresentaram um aumento da renda efetiva, com acréscimo de 6% para os trabalhadores por conta-própria e de 1,5% para os sem carteira.
Isso se reflete no comportamento da renda por setor de atividade. Setores mais informais, e que foram mais atingidos pela pandemia, são os que agora mostram algum crescimento da renda (transporte, construção, serviços pessoais e coletivos e alojamento e alimentação).
Enquanto que setores mais formais, como administração púbica, educação e saúde, indústria e serviços profissionais, continuam apresentando uma queda da renda habitual ou efetiva. A queda maior da renda entre os servidores públicos em parte se reflete na maior queda dos rendimentos dos domicílios de renda mais alta e explica parte da queda da desigualdade de renda captada pelo índice de Gini nos últimos trimestres.
Após o pico de desigualdade causado pela pandemia, o índice se reduziu continuamente em 2021. Contudo, no segundo trimestre de 2022, houve uma reversão dessa tendência de queda, tendo o Gini subido para 0,515 para a renda domiciliar do trabalho e 0,489 para a renda individual.
Qual é o valor do salário mínimo na China?
Salário Mínimo na China – As taxas de salário mínimo na China passam por uma revisão e ajuste anual, normalmente ocorrendo durante o primeiro semestre do ano. Durante esse processo, o governo considera vários fatores, como inflação e mudanças no custo de vida.
As novas taxas de salário mínimo são estabelecidas com base nessas considerações. O salário mínimo na China varia de acordo com a localização e a indústria. Regiões desenvolvidas como Pequim e Xangai têm taxas mais altas, enquanto as indústrias que exigem habilidades avançadas e educação tendem a oferecer salários mais altos.
Então, qual é o salário mínimo na China? A partir de 2023, Xangai possui o maior salário mínimo mensal em RMB 2,590/US$ 400, enquanto Pequim tem o maior salário mínimo por hora em RMB 25.3/US$ 3.9. Quatorze regiões, incluindo Pequim, Xangai e Guangdong, atingiram a marca de RMB 2,000 (US$ 308) para o salário mínimo mensal.
- Hebei, Shanxi, Qinghai, Guizhou e Anhui implementaram novos padrões de salário mínimo em datas diferentes em 2023.
- É importante entender que o salário mínimo na China representa o salário básico que os empregadores devem pagar a seus funcionários.
- No entanto, não inclui pagamentos adicionais, como horas extras, adicional noturno, adicional de meio ambiente de trabalho e subsídios para alimentação, transporte e moradia.
Os padrões de salário mínimo da China geralmente incluem as contribuições para o seguro social e fundos de habitação que os funcionários precisam pagar na maioria das regiões.
Quem ganha mais que um salário mínimo vai ter aumento em maio?
Segundo cálculos da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco), quem recebe acima de dois salários mínimos – ou seja, mais de R$ 2.640 – terá um acréscimo de R$ 15,60 no pagamento mensal líquido a partir de maio.
Quem recebe mais de um salário mínimo têm direito a aumento?
Como funciona o reajuste do benefício do INSS? – De forma simplificada, o reajuste do benefício do INSS deve ser observado a partir de duas perspectivas: a de quem ganha o salário-mínimo e quem ganha acima do mínimo, pois cada grupo conta com um cálculo específico,
Leia mais: Qual o valor do salário-mínimo e como fazê-lo render? Enquanto o reajuste do INSS para quem ganha o piso acompanha o salário-mínimo nacional e, portanto, tem um valor fixo, quem recebe acima do mínimo tem um aumento proporcional. Em outras palavras, todos os beneficiários que ganhavam R$ 1.212 em 2022, por exemplo, passaram a receber R$ 1.320 em 2023.
Já o aumento de quem ganhava R$ 3 mil não será igual ao de quem recebia R$ 5 mil, porque os percentuais são calculados com base no valor do benefício e podem ser diferentes. Nos exemplos acima, se considerarmos um reajuste de 5%, quem ganha R$ 3 mil passaria a receber R$ 3.150 e quem recebe R$ 5 mil ficaria com uma renda mensal de R$ 5.250.
Qual é o valor de 30% de 1320?
Quanto é 30% do salário mínimo hoje? – 30% do salário mínimo equivale a R$ 396,00 em 2023, uma vez que o seu novo valor neste ano, aprovado a partir de 1º de maio, é de R$1320. Para realizar o cálculo, basta multiplicar o salário por 0,3. Ou seja: 1320 * 0,3 = 396.
De 1º de janeiro até 30 de abril de 2023, o valor do salário era de R$ 1302. Assim, 30% desse valor equivalia a R$ 390,60 (0,3*1302). Já em 2022, o salário mínimo foi de R$ 1.212. Dessa maneira, 30% do salário mínimo em 2022 era R$363,60 (1212 * 0,3). Vale ressaltar, ainda, que este valor de 30% considera o valor bruto do seu salário e não o salário líquido,
Além disso, caso você queira fazer um cálculo mais prático e rápido, é possível utilizar a nossa Calculadora de Porcentagem, Veja também: Valor líquido e valor bruto: Qual a diferença? Entenda!