Quem O Anticristo?

Quem é o Messias da Bíblia?

A atuação do messias seria semelhante a de um pastor. É interessante constatar que o termo pastor, no AT, era também um título real e governamental. Isso significa que o messias, anunciado no AT, também carrega algumas características da realeza (conforme Ezequiel 34).

Quem foi a pessoa de Jesus Cristo?

História de Jesus Cristo Juliana Bezerra Professora de História Jesus de Nazaré ou Jesus Cristo foi um profeta e líder religioso, figura central do Cristianismo, considerado mensageiro e filho de Deus. Recebeu o título de “Cristo”, em grego “ungido”, por aqueles que O reconheciam como o enviado por Deus.

Como vai ser a vinda do Senhor?

Quando vai ser a volta de Jesus? Como vai ser? – Ninguém sabe quando vai ser a volta de Jesus, Somente Deus sabe a data. Ninguém consegue prever o dia, porque Deus não revelou essa informação a ninguém (Mateus 24:42-44 ). Precisamos estar prontos em todo tempo, porque Jesus pode voltar em qualquer momento. A Bíblia diz que, quando Jesus voltar, vai ser muito claro. Jesus voltará da mesma forma que subiu ao Céu: em uma nuvem. Sua volta vai ser marcada pelo som de trombeta e de um arcanjo (1 Tessalonicenses 4:16-17 ). A volta de Jesus não vai ser discreta! Antes de Jesus voltar, veremos vários sinais, que nos servem de aviso que o fim está próximo. Esses sinais não podem nos dar a data exata mas nos ajudam a lembrar que Jesus vai voltar em breve. Assim, não seremos apanhados desprevenidos. Veja também: quais são os sinais do fim do mundo?

O que Jesus Cristo deixou para o mundo?

A verdadeira paz é a trazida por Jesus | O TEMPO Onde está a paz prometida? Você pode se perguntar. É verdade que vivemos num mundo cheio de guerras, violência, miséria. Mas, se meditarmos na Palavra de Deus, veremos que tudo o que nos traz a paz foi providenciado por Jesus.

  1. O amor, o perdão, a tolerância, a compaixão, a bondade, a paciência, a verdade.
  2. Quando escolhemos viver segundo os ensinamentos de Cristo, a paz é consequência.
  3. No mundo não a encontraremos, mas podemos promovê-la às pessoas, ao mundo que geme por paz.
  4. Quando Jesus Cristo nasceu, os anjos cantaram uma mensagem dizendo: “Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens, a quem ele quer bem” (Lc 2.14.).

Paz em todas as áreas: física, emocional, financeira, familiar. Em João 14, verso 27, temos o relato da despedida de Jesus aos seus discípulos, momento em que o Mestre lhes deixou, também, uma herança. Ele disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo.

  • Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”.
  • Note que Jesus disse que a paz que Ele deixou não é a mesma que o mundo oferece.
  • Logo, podemos concluir que a paz de Jesus é diferente, distinta daquela que o mundo ou as coisas que nele há oferecem.
  • Mas qual a diferença entre a paz de Jesus e a do mundo? O mundo oferece um sentimento de paz.

Sentimento este que é advindo de uma situação, geralmente, apenas quando tudo vai bem. Quando se está empregado, quando se ganha uma promoção, quando se conquista algo muito desejado. Enfim, a paz do mundo surge apenas quando os sonhos e desejos são realizados.

  1. Essa paz é efêmera, circunstancial.
  2. É uma paz condicional, ela está presente somente nos bons momentos, na alegria, nas realizações do homem.
  3. E, quando as coisas não acontecem de acordo com a vontade da pessoa, quando não são favoráveis, contrárias aos anseios do coração, o sentimento de paz bate asas, vai embora, porque ele só se mantém se tudo estiver bem.

Quando os sonhos e desejos são frustrados, contrariados, surge, então, a perturbação, a tristeza, o desânimo, a depressão, a murmuração. Completamente diferente do sentimento de paz mundano é a paz de Jesus Cristo. Ela opera em todos os tempos, tanto os bons quanto os maus.

  • Quando há abundância ou escassez, emprego ou desemprego, saúde ou enfermidade, a paz permanece em todos os estados.
  • Mas isso só é possível àquele que recebe o Jesus da paz.
  • Se você o tem, a paz dele alcançará o seu coração, e nada nem ninguém poderá tirá-la de você.
  • Jesus não nos outorgou um sentimento de paz, mas Ele nos deu a sua paz.

Pelo fato de muitos não terem essa compreensão, nos momentos de aflição, de dor, a pessoa culpa a Deus pelo o que se está vivenciando. Deus não é culpado por nenhuma tragédia, também não deseja a infelicidade de ninguém, ao contrário, Ele é bom e tem o melhor para cada um de seus filhos.

  1. Nós fazemos escolhas que podem nos trazer sofrimento, mas Deus não.
  2. Querido, Ele sempre faz a escolha certa e deseja que seus filhos experimentem da paz que excede todo entendimento.
  3. Mesmo que tudo não esteja dando certo, a paz pode existir.
  4. Não precisamos viver preocupados, pois nossa vida está nas melhores mãos.

Podemos descansar nos braços do Pai, pois, pela fé de que Ele está cuidando de tudo que precisamos, é possível ter paz e descansar em meio à tempestade. Creia nisso! : A verdadeira paz é a trazida por Jesus | O TEMPO

Quem é o Deus para os judeus?

Os judeus cultuam um único deus chamado Javé ou Jeová. Para o judaísmo, Deus é um ser onipresente, onipotente e onisciente, que criou e influencia todo o universo, e se comunica com o seu povo através de profetas.

Qual é o verdadeiro nome de Jesus?

O que é Yeshua: – Yeshua é um termo de raiz hebraica que significa ” salvar ” ou ” salvação “. É considerado por alguns estudiosos como o nome original de Jesus Cristo escrito em hebraico. Porém, é um tema em discussão, visto que a língua falada na terra onde Jesus habitava era o aramaico.

  • Alguns religiosos consideram que usar o nome original “Yeshua” para se referir a Jesus seria o correto.
  • No entanto, os estudos sobre a etimologia do termo e sua evolução desde o hebraico mostram como ocorreram as alterações do nome próprio.
  • Na verdade, Yeshua é uma forma abreviada de Yehoshua, nome hebraico que foi traduzido para o Português como Josué.

“Yeoshua” significa “o Eterno salva”. Em determinada história bíblica, a figura de Josué surge como o sucessor de Moisés na missão de conduzir o povo de Israel à terra de Canaã. O nome que se refere a Jesus, o Salvador, aparece escrito na Bíblia ora como Yeshua, ora como Yehoshua.

  1. Nas traduções do Antigo Testamento da Bíblia para o Grego, foi feita a transliteração dos nomes “Yeshua” e “Yehoshua” para o nome único “Iesous”, que foi traduzido para o Latim como “Iesus” e para o Português como “Jesus”.
  2. Yeshua Hamashia é uma expressão em aramaico que significa “Jesus Cristo, o Messias”.

Existem várias músicas da autoria de vários artistas e bandas que são dedicadas a Jesus e contêm a palavra Yeshua. Veja também:

Significado de Yeshua Hamashia Significado de Adonai Significado de Aba Pai Significado de Hosana nas Alturas Significado de Kadosh Significado de Agnus Dei

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Como Jesus era fisicamente?

Edison VeigaDe Milão, para a BBC Brasil

28 março 2018 Crédito, Cícero Moraes/BBC Brasil Legenda da foto, Concepção artística do designer gráfico especialista em reconstituição facial forense Cícero Moraes mosta que judeus que viviam no Oriente Médio no século 1 tinham a pele, o cabelo e os olhos escuros Foram séculos e séculos de eurocentrismo – tanto na arte quanto na religião – para que se sedimentasse a imagem mais conhecida de Jesus Cristo: um homem branco, barbudo, de longos cabelos castanhos claros e olhos azuis.

Apesar de ser um retrato já conhecido pela maior parte dos cerca de 2 bilhões de cristãos no mundo, trata-se de uma construção que pouco deve ter tido a ver com a realidade. O Jesus histórico, apontam especialistas, muito provavelmente era moreno, baixinho e mantinha os cabelos aparados, como os outros judeus de sua época.

A dificuldade para se saber como era a aparência de Jesus vem da própria base do cristianismo: a Bíblia, conjunto de livros sagrados cujo Novo Testamento narra a vida de Jesus – e os primeiros desdobramentos de sua doutrina – não faz qualquer menção que indique como era sua aparência.

  • Nos evangelhos ele não é descrito fisicamente.
  • Nem se era alto ou baixo, bem-apessoado ou forte.
  • A única coisa que se diz é sua idade aproximada, cerca de 30 anos”, comenta a historiadora neozelandesa Joan E.
  • Taylor, autora do recém-lançado livro What Did Jesus Look Like? e professora do Departamento de Teologia e Estudos Religiosos do King’s College de Londres.

“Essa ausência de dados é muito significativa. Parece indicar que os primeiros seguidores de Jesus não se preocupavam com tal informação. Que para eles era mais importante registrar as ideias e os papos desse cara do que dizer como ele era fisicamente”, afirma o historiador André Leonardo Chevitarese, professor do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e autor do livro Jesus Histórico – Uma Brevíssima Introdução, Legenda da foto, Ilustração feita por especialista Richard Neave para documentário da BBC em 2001 Esqueletos de judeus dessa época mostram que a altura média era de 1,60 m e que a grande maioria deles pesava pouco mais de 50 quilos. A cor da pele é uma estimativa.

Taylor chegou a conclusões semelhantes sobre a fisionomia de Jesus. “Os judeus da época eram biologicamente semelhantes aos judeus iraquianos de hoje em dia. Assim, acredito que ele tinha cabelos de castanho-escuros a pretos, olhos castanhos, pele morena. Um homem típico do Oriente Médio”, afirma. “Certamente ele era moreno, considerando a tez de pessoas daquela região e, principalmente, analisando a fisionomia de homens do deserto, gente que vive sob o sol intenso”, comenta o designer gráfico brasileiro Cícero Moraes, especialista em reconstituição facial forense com trabalhos realizados para universidades estrangeiras.

Ele já fez reconstituição facial de 11 santos católicos – e criou uma imagem científica de Jesus Cristo a pedido da reportagem. “O melhor caminho para imaginar a face de Jesus seria olhar para algum beduíno daquelas terras desérticas, andarilho nômade daquelas terras castigadas pelo sol inclemente”, diz o teólogo Pedro Lima Vasconcellos, professor da Universidade Federal de Alagoas e autor do livro O Código da Vinci e o Cristianismo dos Primeiros Séculos,

  1. Outra questão interessante é a cabeleira.
  2. Na Epístola aos Coríntios, Paulo escreve que “é uma desonra para o homem ter cabelo comprido”.
  3. O que indica que o próprio Jesus não tivesse tido madeixas longas, como costuma ser retratado.
  4. Para o mundo romano, a aparência aceitável para um homem eram barbas feitas e cabelos curtos.

Um filósofo da antiguidade provavelmente tinha cabelo curto e, talvez, deixasse a barba por fazer”, afirma a historiadora Joan E. Taylor. Crédito, Icon Productions/Divulgação Legenda da foto, O ator Jim Caviezel interpretou Jesus no filme ‘A Paixão de Cristo’, de 2004, dirigido por Mel Gibson Chevitarese diz que as primeiras iconografias conhecidas de Jesus, que datam do século 3, traziam-no como um jovem imberbe e de cabelos curtos.

Qual é a religião de Jesus?

Quem foi Jesus Cristo? – Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.

  • Não existem fontes escritas contemporâneas sobre os feitos de Jesus Cristo, assim, tudo que existe sobre ele é póstumo.
  • Os evangelhos bíblicos, por exemplo, foram escritos décadas depois da morte de Cristo.
  • Os historiadores, portanto, sabem muito pouco sobre a vida de Jesus, e questiona-se bastante a veracidade histórica dos fatos narrados nos evangelhos.

Não pare agora. Tem mais depois da publicidade 😉 Os estudos historiográficos apontam três possíveis papéis de Jesus Cristo durante sua vida:

Pode ter sido um profeta religioso que trouxe uma mensagem apocalíptica. Pode ter sido também um líder revolucionário que atuou na luta judaica contra o domínio romano e que desejava tornar-se rei dos judeus. Pode ter sido um curandeiro.

O fato é que, apesar de Jesus ter sido judeu e sua mensagem voltada diretamente a esse povo, uma nova religião surgiu com base na sua atuação como profeta. Essa religião é o cristianismo, até hoje a maior do planeta.

Qual foi a idade que Jesus morreu?

Quando morreu? – Perguntado sobre as certezas históricas acerca da morte de Jesus, Douglas Boin, pesquisador da Universidade de Saint Louis (EUA), que acaba de publicar um estudo sobre os cristãos sob o império romano, Coming Out Christian in the Roman World: How the Followers of Jesus Made a Place in Caesar’s Empire, responde: “Não muitas.

  1. Jesus foi executado na província romana da Judeia pelo prefeito da província, Pôncio Pilatos. Só isso.
  2. Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”.
  3. Muitos pesquisadores consideram a data de 14 de Nissan (mês do calendário judaico), isto é, na sexta-feira 3 de abril.

Mas nem mesmo os Evangelhos estão de acordo: Marcos, Lucas e Mateus falam de um dia e João de outro. Em seu livro sobre Jesus, o ex-papa Bento XVI apoia a tese de João, o que adiantaria em um dia a condenação e a morte. Entrada da igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém. São as fontes não cristãs, sobretudo Tácito, que permitem estabelecer um calendário mais ou menos preciso. O historiador romano fala da morte na cruz de uma pessoa que era chamada de Messias sob o reinado de Tibério pelo governador Pôncio Pilatos.

  1. Estas datas são especialmente úteis para os historiadores”, explica Savage.
  2. O imperador Tibério governou Roma entre 14 e 37 d.C., sabemos que Jesus nasceu entre 7 e 4 a.C.
  3. No final do reinado de Herodes.
  4. Sabendo que viveu 30 anos, podemos datar sua morte entre os anos 26 e 28″.
  5. Flávio Josefo também fala da condenação de Cristo à cruz por Pilatos, mas a autenticidade da passagem, conhecida como Testimonium Flavianum, foi questionada por numerosos eruditos.
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Como explica a historiadora Mireille Fadas-lebel em sua biografia Flávio Josefo, alguns estudiosos acreditam que toda a passagem é falsa, enquanto outros opinam que “algum fervoroso leitor cristão do início do século IV” adicionou algumas frases. Uma das poucas certezas que os historiadores compartilham é que a morte de Jesus aconteceu durante a Páscoa judaica “Quem foi educado na tradição católica, como nós, imagina o percurso por Jerusalém, o enfrentamento com os líderes judeus, as palavras pronunciadas na cruz”, prossegue Boin.

Muitos destes detalhes provêm do relato dos autores dos Evangelhos, que se orientam por pautas teológicas. Como historiador, considero-os importantes, mas devem ser analisados com cautela”. O horto de Getsêmani, a traição de Judas, a última ceia, a negação de Pedro, Pôncio Pilatos dando a escolher entre Barrabás e Jesus ou lavando as mãos: nenhum desses episódios foi confirmado e, no caso dos dois últimos, são uma clara manipulação na opinião da maioria dos pesquisadores.

“A resposta curta é que não sabemos nada além do que contam os Evangelhos e algumas outras referências”, explica Carl Savage. “Entretanto, sabemos algumas coisas que tornam plausíveis pelo menos algumas parte do relato bíblico. Por exemplo, foi encontrado um osso de calcanhar com um prego em uma tumba na região de Jerusalém.

Quantas trombetas já se tocaram?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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As sete trombetas ou trombetas apocalípticas são tocadas, uma por vez, para eventos de fila apocalípticos que foram vistos na visão da revelação de Jesus Cristo, para João, como está escrito no Livro de Apocalipse do Novo Testamento, As sete trombetas são tocadas por sete anjos e os eventos que se seguem são descritas em detalhes a partir de Apocalipse capítulo 8 a 11. Os sete anjos e as sete trombetas, e o anjo com um incensário.

O que acontece quando as sete trombetas tocam?

Interpretações – Na Escatologia cristã, as primeiras seis trombetas são usadas ​​para servir como um alerta para os pecadores sobre a Terra e um apelo ao arrependimento. Em sequência cada trombeta traz consigo uma praga de uma natureza mais desastroso do que a trombeta anterior.

  • As trombetas são utilizadas para construir a antecipação e diz ao leitor que algo está prestes a acontecer.
  • A sétima trombeta não traz nenhuma praga com ela, pelo contrário, ela é tocada de forma que a glória é dada a Deus e Seu reino é anunciado.
  • Em relação à segunda trombeta, apologistas cristãos especulam que a “grande montanha ardendo em fogo”, que mergulha no mar, no Apocalipse 08:08, é um evento de impacto por um possível objeto próximo a Terra, mas há quem diga que é um vulcão em erupção que acaba caindo no mar ou a sua lava cai no mar causando um enorme tsunami.

Mas há duas interpretações mais bíblicas: Uma consiste em dizer que será uma das montanhas que é citada no livro de Enoque cap 18, a mesma cai do céu, em um contexto terraplanista. E já a segunda afirma que será uma cidade flutuante em forma de um moinho, muito semelhante aos antigos: circulares e girantes, nesta mesma cidade habita demônios e toda espécie de ave imunda.

  1. Eles usam o texto bíblico de Apocalipse 18.
  2. Também há quem diga que a terceira e a quinta e a sexta são simbólicas.
  3. E outra diz que todas são simbólicas e estão ligadas aos sete selos e sucedem no mesmo tempo que os sete selos acontecem, mas só é uma maneira de explicar os acontecimentos dos sete selos.

Como exemplo: Eles crêem que a estrela citada da terceira trombeta na verdade é um anjo que amarga as fontes da águas, gerando fome e sede, entrando em paralelo com o terceiro selo, ao qual apresenta uma figura que traz fome.

Quais são os sete sinais de Jesus?

A mudança da água em vinho nas Bodas de Caná (Jo 2,1-12); 2. A cura do filho do funcionário régio em Caná (Jo 4,46-54); 3. A multiplicação dos pães na Galileia (Jo 6,1-15); 4. A cura do cego de nascença em Jerusalém (Jo 9,1-41); 5.

Por que Jesus teve que morrer para nos salvar?

O que as escrituras dizem sobre a Expiação do Salvador? – Jesus sofreu dores, doenças e tentações de toda espécie. Por nos conhecer perfeitamente, Ele pode nos “socorrer” e nos ajudar (ver Alma 7:11–12 ). O Salvador entende nossas enfermidades e dores (ver Isaías 53:2–5 ).

Onde está Jesus Cristo?

Situada na Igreja do Santo Sepulcro na Cidade Velha de Jerusalém, a tumba estava coberta há séculos por um revestimento de mármore.

Qual foi a maior mensagem de Jesus?

Quando perguntaram a Jesus qual era o mandamento mais importante, ele disse: ‘ Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo’ (Mateus 22:37–39).

O que é Jesus para os judeus?

Os judeus ainda olham para Jesus como um profeta que fundou um movimento responsável por um legado de violência e tentativa de conversões forçadas de seu povo durante um período longo e cinzento da história. É um olhar de temor e de desconfiança. Mas já existe na consciência do judaísmo moderno um espaço para acolher uma compreensão diferente desse incômodo personagem.

Quisemos revisitar essa questão por acreditar que há maior tolerância e maturidade nas relações entre as religiões. Toda vez que um tabu é abordado, favorece o entendimento e dissipa tensões e forças ocultas que alimentam desconfiança e estranhamento”, afirma o rabino Nilton Bonder, autor de 21 livros – alguns best-sellers -, entre eles o que inspirou a peça “A Alma Imoral”, monólogo com a atriz Clarice Niskier, que levou pela interpretação o Prêmio Shell de melhor atriz em 2007.

Bonder traz para São Paulo neste mês o curso “Jesus – Um Olhar Judaico”, no Centro de Cultura Judaica (22 e 29 de maio e 5 de junho). O evento está sendo realizado na Midrash Centro Cultural do Rio, neste mês. Com inscrições esgotadas, o curso está sendo frequentado majoritariamente por judeus interessados em conhecer a figura histórica e os acontecimentos em torno dela, e por 40% de não judeus que desejam compreender a visão judaica sobre o tema.

  • A seguir, os principais trechos da entrevista.
  • Valor: Qual o significado de Jesus para os judeus? Nilton Bonder: Jesus se transformou num tabu para os judeus.
  • Por um lado ele toca numa ferida milenar, gerando temor; por outro sugere algo proibido, suspeito de promover o proselitismo sobre os judeus.
  • Há muita razão para estes dois sentimentos: perseguições e também tentativas de conversão forçada dos judeus no passado.

Mas a história de Jesus é parte da história judaica e nos ajuda a compreender o período rico e complexo do primeiro século, que não apenas produziu o universo cristão, mas também forjou a tradição rabínica enraizada nos mesmos eventos espírito-psico-políticos desse período.

  • Valor: Existe uma percepção de que a figura de Jesus é desprezada pela tradição judaica, como um lunático que disse coisas absurdas, como por exemplo, “eu e o Pai somos um”.
  • Essa percepção é correta? Bonder: Existem dois “Jesus” para os judeus.
  • O primeiro era um personagem típico da escola profética judaica – reverenciado por um grupo e motivo de chacota de outro.

Profetas eram idiossincráticos e não era incomum que fossem tratados como utópicos, sem senso de realidade ou até mesmo pela palavra “meshuga” – lunático. Quando eram inofensivos à estabilidade social eram tolerados, mesmo quando questionavam os interesses de grupos privilegiados.

Mas aqueles eram tempos de grande instabilidade política, que se traduzia pela conotação apocalíptica das sublevações ao domínio romano sobre os judeus, e que obrigava a elite política e clerical a “pisar em ovos” na tentativa de resguardar suas regalias e prerrogativas junto ao invasor. Nesse contexto, Jesus é um profeta em tempos muito perversos e ele participa da fragmentação de um povo que só não estava em guerra civil porque tinha um inimigo em comum – o invasor romano.

Valor: Ele despertava sentimentos contraditórios. Bonder: O lado desafiador de Jesus era visto por seus seguidores como algo grandioso na compreensão de seu simbolismo para além da vida e do momento político; para outros, eram atos ensandecidos que não levariam a nada diferente do que sua execução, como outros tantos já haviam experimentado da pouca tolerância romana a sublevações.

As lideranças político-religiosas dos judeus não sabiam o que fazer com Jesus, como também não sabiam o que fazer com outras tantas formas de inconformismo dos judeus, de Zelotas a Essênios, que não mediam consequências para acabar com a dominação romana e que levariam à destruição de Jerusalém e a devastação de sua nação.

É um Jesus que tem implicações políticas e que desafia o status quo do momento. É a liderança judaica que o entrega para que seja executado por Roma. Mas os judeus como grupo ou etnia não são os executores de Jesus, assim como quem mata Vladimir Herzog não são os brasileiros.

Quando, séculos depois, o cristianismo se estabelece como religião em outra parte do mundo, então os judeus aparecem como um personagem hegemônico responsável pelo sofrimento vivido por Jesus. Valor: E quanto ao segundo Jesus, que significado ele tem? Bonder: É um personagem mítico, conhecido como o símbolo máximo da religião que persegue os judeus e que deseja sua conversão mesmo que forçada.

Um personagem que legitimava “judiar” dos judeus como eles haviam “judiado” de Jesus. A cruz, símbolo da fé cristã, passa a ser vista como um símbolo de temor e opressão. A inquisição é o ápice desse processo. E os judeus se tornam sarcásticos do mundo redimido e amoroso que Jesus teria deixado como legado, já que experimentavam tanta violência em seu nome.

Valor: Qual é a imagem que prevalece? Bonder: A que ainda prevalece é essa de desconfiança e temor. Verdade que há um processo de mudança, e isso se deve ao esforço do diálogo e também a passos importantes dados pela Igreja nas últimas décadas. Infelizmente, no entanto, se você fizer o dever de casa e ouvir muitas pregações nas igrejas, por exemplo, no período da Páscoa, vai ficar impressionado com a caracterização violenta que é feita dos judeus, equiparando-os a todas as formas de poder e opressão.

Os judeus são reacionários, representam o interesse dos ricos e dos hipócritas e de todos aqueles que querem obstaculizar o Reino dos Céus. Enfim, fariseus, no sentido derrogatório da palavra. Estudos como este que estamos promovendo, visam apresentar aos judeus um Jesus que não é responsável pelo sofrimento dos judeus nos últimos 18 séculos, ao contrário, como um modelo do que seria feito aos judeus no decorrer da História.

  1. Em algum lugar os judeus se fazem o Jesus da História, proféticos e desafiadores em sua existência e inúmeras vezes crucificados por estes crimes.
  2. Isso a tal ponto que leva artistas do século passado, entre eles Chagall, a representarem os judeus na cruz como uma imagem da realidade judaica dos pogroms e genocídios que experimentavam.

Valor: Qual é o lugar que o senhor reserva para Jesus Cristo? Bonder: Acredito que há outro lugar para Jesus na história judaica. Há dois anos num Iom Kipur, Dia do Perdão no judaísmo, em dado momento, quando lemos um trecho em homenagem aos mártires judeus que morreram no período romano, coloquei entre estes rabinos o nome de Jesus, Yoshua bem Yossef, Jesus filho de José.

  1. Acho que este é o seu lugar no judaísmo, entre rabinos mártires desse período.
  2. Valor: No livro “A Alma Imoral”, o senhor passa a impressão de nutrir por Jesus uma grande simpatia, talvez pela relevância das “transgressões” propostas por ele, que constantemente desafiava a lei do “corpo” e incitava as pessoas a repensarem a rigidez da Lei mosaica para dar lugar a uma visão mais humana de religiosidade.

Como concilia essa aparente simpatia pelo transgressor, com suas declarações contundentes de que era o Cristo, e que cumpria as profecias anunciadas pelos grandes profetas como Isaías? Bonder: Parte da magia da história de Jesus está neste paradigma de desafio à ordem moral, revelando sua hipocrisia e seu discurso dissimulado para preservar privilégios.

  1. A Igreja tantas vezes na Idade Média e em outros momentos redimiu o Sinédrio porque demonstrou a mesma intolerância para lidar com desafios a sua autoridade e interesses.
  2. Todos os sistemas e sociedades crucificam para impedir movimentos revolucionários e libertários.
  3. Jesus se revestia da linguagem e simbologia judaica tanto na alusão messiânica como na denúncia profética.

E os judeus, com certeza, queriam um redentor do jugo romano que restabelecesse a “pureza” do Templo e promovesse um futuro digno à nação. Mas, como determinar se alguém é um profeta ou um messias verdadeiro senão pela plausibilidade de seu projeto? Os judeus que não se alinharam a ele o viam como por demais desafiador, abrindo espaço para um potencial massacre em represália romana.

  1. Percebiam na ênfase em curandeirismo e milagres um possível elemento popular e supersticioso que o desqualificava como um profeta clássico judaico, onde a lei e a ética promoveriam a redenção.
  2. Enfim, dramático para aquele povo num momento tão “crucial” acolher ou não a proposta de se enveredar por caminhos aventureiros.

Tratava-se de vida ou morte, sobrevivência ou extinção. Seria interessante ver em nosso mundo atual quantas instituições e indivíduos que subscrevem no âmbito da fé a essa escolha, subscreveriam como um ato político, como sendo essa sua escolha para lidar com a realidade.

  • É esse o lugar histórico e político que Jesus ocupa para os judeus.
  • Ele não é uma poética da fé, mas verdadeiramente uma opção de luta e resistência: mudar gradualmente e aguardar momentos mais propícios, ou ir às ruas anunciar a chegada do momento, afinal quem “sabe faz a hora e não espera acontecer!”.

Enfim, não era uma escolha entre o santo e o ladrão, mas pender para o que lhes parecia plausível ou inexequível. Valor: Não seria razoável imaginar que alguém que falasse as coisas que Jesus Cristo falou a respeito de si mesmo se tratasse de um impostor desequilibrado? Bonder: Numa ficção muito bem escrita e de fascinante reconstituição de época, Gerald Heard, historiador e filósofo, escreve o que seria o Evangelho Segundo o Rabino Gamliel.

  1. Gamliel era membro do Sinédrio e teria sido o mestre de Saul de Tarso, Paulo, fundador da Igreja juntamente com Pedro.
  2. Neto do ancião Hilel que representava uma ala mais liberal e leniente entre os sábios, que teria respondido ao desafio de reduzir a Torá a uma única lei dizendo: “ama teu próximo como a ti mesmo.

o resto é comentário!”. Nessa ficção este personagem, que seria política e espiritualmente tão próximo de Jesus, tenta desvendar se o espírito profético se encontra nesse jovem. É um texto muito bonito porque pondera não tanto esse lugar maligno de desqualificá-lo como impostor ou desequilibrado, mas se havia nele algo de jovial e ingênuo, mistura de santidade e carisma com inexperiência e utopia.

Talvez essa seja a frase pronunciada na cruz, a certeza de uma causa, mas, ao mesmo tempo, a surpresa da crueldade do mundo. Justamente é essa passionalidade que torna essa paixão tão potente, o quanto teria ela de juvenil ou quanto teria de messiânica. Aí a riqueza ambígua deste mito e cada um tem que decidir por si mesmo.

Lançar-se à fé ou se resguardar na leitura da realidade? Mas os judeus não podem ser caracterizados como um dos lados desse dilema, ou seja, como aqueles que não se lançam à fé. Essa história só tinha judeus – uns que se lançavam à fé e outros que se norteavam pelo que criam ser a realidade.

  • Nada diferente do que teríamos hoje entre cristãos ou qualquer outro grupo.
  • Um dilema eterno até que a sociedade encontre justiça e harmonia.
  • Talvez um dilema pendular, que conhecemos bem no século passado quando a utopia da esquerda convocava o Reino dos Céus aqui e agora, enquanto nas últimas décadas vemos um mundo tendendo para a espera do tempo e validando o status quo da realidade rebatizada de mercado.

Os judeus (e acredito todos os grupos) estavam e estão presentes em ambas as buscas. Valor: Garry Wills, no livro “O que Jesus quis dizer”, afirma que a tradição católica costuma apresentar a imagem de um Jesus muito mais “bonzinho” do que era, com ações muito mais ásperas e em algumas ocasiões cheias de ira e indignação – algo que aparentemente não combina com a imagem de um Salvador.

  1. Como vê essas observações? Bonder: Para o judaísmo só existem seres humanos e nenhuma gradação entre o divino e o humano.
  2. Por isso, mesmo os justos, os profetas e mestres, sempre demonstrarão fraquezas e deslizes, não adquirindo características de infalibilidade.
  3. Assim era com os patriarcas e matriarcas bíblicos e assim foi com Moisés.

O simbolismo é o de um líder, mesmo sendo ele único e distinguido, que em dado momento revela sua humanidade por via da impaciência e da indignação. Minha leitura pessoal e que me faz ainda mais admirar o Jesus histórico é justamente por conta dessa visão divina que perpassa o humano, mas que se depara com a rudeza e com o grosseiro da realidade.

A medida que se projeta a pureza plena desse olhar para a vida ela se prova mortal para Jesus e reverte a ele com uma irritação, aspereza e, por vezes, apatia diante do que se desdobra como realidade. Claro, a tradição cristã resgata isso com a ressurreição e com um dar com os ombros para a realidade.

E eu não desgosto disso. Na verdade Moisés também não entra na Terra, como Jesus não estabelece essa nova Terra. E a ressurreição é uma bela metáfora para dizer que o Deus da realidade não sacrifica o seu filho, tal como não havia sacrificado o filho de Abraão.

Em que os judeus acreditam em Jesus?

Judaísmo: Não existe um Messias para os judeus | |

JUDAÍSMO Religião baseia-se no preceito da soberania e da unicidade de Deus e não comemora o Natal Não existe um Messias para os judeus DA REPORTAGEM LOCAL Confira a entrevista concedida por fax pelo rabino Henry Sobel, 60, presidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulista (CIP), que viveu nos EUA e mora no Brasil desde 1970. (HL)

Folha – Qual a principal comemoração de sua religião? Henry Sobel – Rosh Hashaná, o Ano Novo judaico, e Iom Kipur, o Dia do Perdão. Folha – Qual a importância de Jesus Cristo para a sua religião? Sobel – Acreditamos que Jesus foi um grande homem, um grande mestre que pregou ideais universais.

Porém não o aceitamos como Messias ou Salvador, pois o judaísmo não reconhece um “filho de Deus” que se destaca e se eleva acima dos outros seres humanos. A convicção judaica é a de que todos os homens são iguais. Somos todos “filhos de Deus”, criados à sua imagem, e nenhum ser humano pode ser considerado mais divino do que os outros.

Na teoria judaica, com seu enfoque rigorosamente monoteísta, Deus não pode se materializar em nenhuma forma. A crença em um Messias divino que é a encarnação de Deus contraria o preceito judaico da absoluta soberania e unicidade de Deus. É importante frisar que nós, judeus, não rejeitamos os conceitos de Jesus sobre Deus, pois eles são essencialmente judaicos e derivam basicamente dos ensinamentos do Torá (a Bíblia judaica), com os quais Jesus se criou e os quais jamais negou.

Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Era chamado de “rabino” e freqüentava o Templo de Jerusalém, junto de seus discípulos. Folha – O que o sr. fará na noite de 24 para 25 de dezembro? Sobel – Sendo uma sexta-feira à noite, estarei na sinagoga participando do serviço religioso do shabat, que é o dia sagrado de descanso.

Folha – Qual é a importância de Belém e de Jerusalém para a sua religião? Sobel – Belém foi o centro da tribo de Judá e o local de nascimento do rei Davi. Quanto a Jerusalém, foi a cidade escolhida pelo rei Davi, há 3.000 anos, como a capital do reino de Israel.

  • Foi lá, na Cidade Santa, que o templo foi construído.
  • Jerusalém é a capital eterna de Israel e, em sentido mais amplo, de todo o povo judeu.
  • Desde os tempos bíblicos, já dizia o salmista: “Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, que se paralise minha mão direita! Que se trave minha língua se eu não me lembrar de ti, se não te puser acima de todas as minhas alegrias” (Salmo 137).

Durante dois dolorosos milênios, enquanto estávamos dispersos pelo mundo afora, rezávamos diariamente pelo regresso a Jerusalém. Três vezes por dia, suplicávamos ao Todo-Poderoso: “Junta-nos dos quatro cantos do mundo, traze-nos de volta à nossa terra em paz, conduze-nos em misericórdia para Jerusalém.” Em todo Iom Kipur e em todo Pessach (Páscoa judaica), expressávamos fervorosamente a esperança de, no ano vindouro, estarmos em Jerusalém.

  1. As inquisições, os pogroms (massacres de judeus na Rússia), as expulsões, os guetos, os campos de concentração, as câmaras de gás -nada disso diminuiu nossa determinação de retornar à Cidade Santa.
  2. Mais ainda, foi essa determinação, essa esperança inabalável, que impulsionou os judeus a sobreviverem como povo durante esse tempo de exílio e de perseguição.

Folha – Quais são os locais mais sagrados em Jerusalém para a sua religião? Sobel – O local mais sagrado é o Kotel, o Muro das Lamentações, único remanescente do antigo Templo destruído por invasores. Recordação da riqueza histórica do judaísmo, o muro é também o símbolo das perseguições sofridas durante séculos.

Como se chama o nome de Deus?

Nos tempos antes de Cristo, os povos pagãos tinham seus deuses, aos quais eram dados nomes próprios, como acontece com os seres humanos. Leia Mais Oração ao Santíssimo Nome de Jesus Dom Eduardo Malaspina é nomeado como bispo diocesano de Itapeva (SP) O Deus de Israel revelou-se a Abraão como El Shaddai (Gn 17,1), nome que significa “Todo-poderoso”.

No Antigo Testamento encontramos outros três nomes para Deus: Elohim (Deus), Adonai (Senhor) e Javé (Ele é). Os dois primeiros são genéricos, mas o terceiro ficou sendo o nome próprio do Deus dos hebreus, Este nome foi revelado a Moisés na sarça ardente, ao pé do Sinai, quando ele recebeu a missão de libertar o povo da escravidão do Egito.

Quando Moisés lhe perguntou Seu Nome, Deus disse: “Eu sou Aquele que sou”. E começou a ser chamado de “Ele é”. Esse Nome sagrado era escrito na língua hebraica com quatro letras: YHWH e, por isso, era chamado de “Tetragrama”. Para obedecer ao segundo mandamento, “não tomar seu santo Nome em vão”, os hebreus nunca o pronunciavam, dizendo em seu lugar “Adonai”.

  • Por isso, perdeu-se a pronúncia exata do Nome, mas tudo indica que era pronunciado como “Javé”,
  • De onde veio então a pronúncia “Jeová”? Na língua hebraica antiga, escreviam-se apenas as consoantes, e as vogais foram inseridas na Bíblia somente por volta do final do século I d.C.
  • Sendo impronunciável esse Nome, cada vez que ele aparecia no texto, devia-se ler Adonai,

Para isso, nas consoantes YHWH, os sábios judeus introduziram, não as vogais adequadas, mas sim as da palavra Adonai: Y a H o W a H, Sendo breve o primeiro “a”, ele equivale a “e”. A pronúncia errônea que daí resultou – “Jeová” – remonta à Idade Média,

Hoje, com exceção de grupos como as “Testemunhas de Jeová”, tal pronúncia tornou-se obsoleta, “Jeová”, portanto, é a combinação das consoantes YWHW com as vogais de Adonai, Este Nome tem um significado muito profundo. É interpretado como “Eu sou Aquele que está aí para vós”, Assim, o nome de Deus é uma promessa, um compromisso,

Comenta o Papa Francisco: “Deus permanecerá para sempre na história da humanidade como Aquele que está presente, Aquele que é próximo, providente, santo e misericordioso. Ele estará presente e agindo até o fim dos tempos”. Isto é confirmado pelo outro nome de Deus: Emanuel, o Deus conosco, que lemos em Is 7,14.

Qual era a língua falada por Jesus?

Durante encontro em Jerusalém, premiê diz que Jesus falava hebraico.Papa interveio, dizendo que era aramaico. – O e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discordaram nesta segunda-feira (26) sobre a língua falada por Jesus dois milênios atrás, durante um encontro público em Jerusalém,

“Jesus esteve aqui, nesta terra. Ele falava hebraico”, disse Netanyahu ao Papa, durante o encontro no qual o primeiro-ministro citou uma forte conexão entre o judaísmo e o cristianismo. “Aramaico”, interveio o papa. “Ele falava aramaico, mas ele sabia hebraico”, Netanyahu retrucou. Nos últimos três dias, o Papa fez uma peregrinação por Jordânia, Territórios Palestinos e Israel.

Assim como muitas outras questões no Oriente Médio, as referências a Jesus nos dias de hoje são complicadas e muitas vezes políticas. O professor de linguística Ghil’ad Zuckermann disse à Reuters que tanto Netanyahu, filho de um renomado historiador judeu, quanto o Papa, líder espiritual da comunidade de 1,2 bilhão de católicos no mundo, têm argumentos válidos.

  1. Jesus era um falante nativo do aramaico”, disse sobre a língua semítica quase extinta que tem grande relação com o hebraico.
  2. Mas ele também teria conhecido o hebraico porque havia escritos religiosos em hebraico.” Zuckermann afirmou que na época de Jesus, o hebraico era falado pelas classes mais baixas, “o tipo de pessoas a quem ele pregava”.

Judeu, Jesus nasceu em Belém, na região da Judeia – à época dominada pelos romanos -, atual Cisjordânia, ocupada por Israel. Ele cresceu em Nazaré e ministrava na Galileia, no norte de Israel, e morreu em Jerusalém, cidade reverenciada por judeus, cristãos e muçulmanos e reivindicada por israelenses e palestinos.

Qual é a idade de Deus?

Deus não tem idade pois ele não está limitado pela noção humana de tempo. Todas as diferentes definições de Deus presentes no mundo moderno tratam sua existência como eterna e sem um começo.

Por que Jesus é chamado o Messias?

Bandidos, profetas e messias – Costuma-se dizer que, naquele período em que viveu Jesus, havia três tipos de agitadores sociais na região: os bandidos, os profetas e os messias. Os bandidos eram os classificados como “bandidos sociais”, ou seja, aqueles que promoviam uma resistência ao domínio romano por meio de saques e outras contravenções.

Geralmente viviam de forma clandestina, em cavernas na região. “Foram vários”, diz Moraes. Entre eles, houve um sujeito chamado Ezequias, que agiu entre os anos 47 e 38 antes de Cristo. Outro insurgente conhecido foi Eleazar Ben Jair, que viveu pouco tempo depois de Cristo. Mais ou menos no mesmo período também se destacou o grupo comandado por Tolomau.

“E também houve um sujeito chamado Jesus, na década de 60”, afirma. Na mesma categoria, Moraes também inclui o líder rebelde João de Giscala. Segundo essa classificação, profetas eram aqueles que realizavam um trabalho missionário mas deixavam claro que haveria um messias subsequente.

Assim, Moraes lembra de João Batista, o religioso que batizou Jesus. “E também um homem conhecido como Samaritano, que atuou ali entre os anos 26 e 36, mais ou menos”, diz. “Também houve um sujeito apelidado de Egípcio. E outro chamado de Jesus, filho de Ananias. Enfim, a literatura é povoada desse nomes.” Messias eram aqueles que encarnavam a ideia de serem os enviados.

O teólogo lembra de “Judas, filho de Ezequias, que surgiu por volta do ano 4”, e “no mesmo ano, um sujeito chamado Simão”. Também cita Judas, o Galileu, e Simão Bar Giora. Crédito, Domínio Público Legenda da foto, João Batista, em pintura de Raphael Menga, do sec.18 “Isso acontece porque era uma região dominada por potências estrangeiras durante vários séculos”, contextualiza. “E uma região alimentada religiosamente pela mentalidade apocalíptica e por uma mentalidade messiânica.

  1. Então os candidatos a messias aparecem aos montes e, naquele tempo, Jesus era mais um entre os candidatos.” De todos os nomes político-religiosos surgidos na época, além de Jesus, Chevitarese destaca três: Judas, o Galileu; João Batista; e O Egípcio.
  2. Mas, antes, ele ressalta que não lhe parece correto classificar esses movimentos como seitas.

“Porque todas as experiências religiosas, sem exceção, são multifacetadas. Nenhuma das experiências vieram do céu para a terra, mas sim todas da terra para o céu: são os seres humanos quem as fazem, e não a divindade”, pontua. Segundo ele, para entender o surgimento desses grupos é preciso ver que a região e a época em que Jesus viveu foi propícia para o surgimento de diferentes percepções religiosas.

“Eram diferentes, mas o elemento central é que a terra é essa em que os judeus vivem”, diz. “Essa terra, que tem um mito que a sustenta, o mito de que Deus tirou os hebreus do Egito e os levou para a terra onde corria o leite e o mel, uma terra que pertence a Deus e onde os primeiros hebreus chegaram e, posteriormente, com as divisões havidas, os judeus ali eram os inquilinos de Deus.” Mas o ambiente do século 1 parecia um pouco distante dessa ideia idílica.

“A exploração econômica era levada a graus absurdos. Para se ter uma ideia, de cada quatro ou cinco peixes que o indivíduo pescava, um era para o dízimo da Igreja, um era para pagar o aluguel da terra, do barco e da rede, um era para pagar os impostos a Roma”, comenta.

O que era o Messias?

nome masculino de dois números – 1. Redentor prometido aos judeus. (Com inicial maiúscula.) 2. Pessoa esperada ansiosamente.3. Reformador social.

Qual a diferença entre Cristo e Messias?

Cristo não é o sobrenome de Jesus Jesus Cristo, Jesus, o Cristo ou ainda Cristo Jesus, é comum ouvirmos todas essas referencias a Jesus, ouvimos também Jesus de Nazaré e talvez outras, mas, interessa-nos por ora nos concentrarmos em Jesus Cristo, pois, muitas vezes somos levados a pensar que Cristo seja simplesmente o sobrenome de Jesus, mas não o é.

  1. Cristo” provém do grego khristós, que significa “ungido” que por sua vez tem origem na língua hebraica mashîah que em português é Messias.
  2. Tal termo provém de Israel onde a unção com óleo servia como um sinal para expressar o recebimento de encargo da parte de Deus.
  3. Era costume derramar óleo sobre a cabeça dos reis no momento em que tomavam posse: 1Sm 10,1; 2Sm 2,4; 5,3 e também dos sacerdotes: Ex 30, 30; 40, 13; Lv 8,12.

Há também a unção no sentido metafórico cf. Is 61,1 e Lc 4,18: “O Espírito de Deus é derramado”. Jesus fora ungido no sentido simbólico também no batismo (cf. Mc 1,9-11). Retornando ao termo “Cristo” é dessa palavra que provém o termo cristão, cujo significado mais correto é: aquela pessoa que crê que Jesus é o Cristo.

Para muitas pessoas a ligação entre Cristo e Cristão não é óbvia quanto parece. Talvez porque a palavra cristão seja utilizada de modo muito vasto? O fato é que para muitos ser cristão é: ter fé, fazer o bem, ajudar as pessoas, é bem verdade que ser cristão tem tudo a ver com isso, mas, tais práticas não são exclusivas de cristãos, um budista, hinduísta pode fazer o bem, ajudar as pessoas.

Cristão, portanto, é todo aquele que acredita em Jesus de Nazaré como sendo o Cristo (isto é, o Messias). Cristão é um adjetivo, cujo emprego conhecido pela primeira vez foi em Antioquia ” os discípulos foram pela primeira vez chamados Cristãos ” (cf.

  • At 11,26).
  • Por vários séculos o termo cristão se referia apenas aos seguidores da religião católica, mas, sobretudo a partir de 1500 d.C.
  • Com a reforma protestante, são inúmeras as religiões que também aceitam Jesus como o Cristo, Messias, o Filho de Deus e salvador, logo, apesar das diferenças internas são religiões cristãs como o é a religião, a Igreja católica.

Ser cristão vai além de pertencer a uma das religiões cristãs. Não há como ser verdadeiro cristão se não se está ligado a Jesus, aquele judeu que nasceu há mais de dois mil anos. Seus pais eram Maria e José. Ele viveu em um povoado da Galileia, chamado Nazaré, situado no norte da terra de Israel, tal terra era conhecida como Palestina que na época que Jesus viveu, estava sob o jugo do Império Romano.

A principal fonte que temos para conhecermos quem foi, como agiu e o que anunciou Jesus são os escritos do Novo Testamento da Bíblia, especialmente os quatro evangelhos, porém, os evangelhos não são uma biografia, nem uma reportagem detalhada sobre Jesus, os evangelistas narram gestos, palavras e sinais referentes a Jesus com um objetivo bem específico: ” Jesus realizou diante de seus discípulos muitos outros sinais, estes foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome ” (Jo 20, 30-31).

Pe. José Abel de Sousa, SJ Coordenador da Pastoral Universitária Anchieta : Cristo não é o sobrenome de Jesus

Quem foi o primeiro Messias?

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice RELIGIÃO Dois estudiosos defendem que parte dos manuscritos do mar Morto foi escrita por “messias” que teria vivido antes de Cristo Jesus teve “antecessor”, dizem professores EMILY EAKIN DO “THE NEW YORK TIMES” Cinquenta e três anos após o descobrimento dos manuscritos do mar Morto em cavernas e oito anos depois que parte deles se tornou amplamente disponível, discussões amargas ainda envolvem as inscrições em peles de animais que seriam o registro mais antigo da herança judaico-cristã. Especialistas não chegam a um acordo sobre questões básicas como quem redigiu os manuscritos -em hebraico, aramaico e grego- ou exatamente quando eles foram escritos, sem falar na discussão em torno do significado. O diálogo acadêmico normalmente vem acompanhado de processos judiciais. Mesmo para os padrões dessa área raramente contenciosa, dois especialistas estão provocando uma controvérsia especial com uma teoria não convencional: Jesus não era original, ele teria sido precedido por um messias cujas palavras estariam registradas nos manuscritos. Trabalhando de forma independente, Michael O. Wise, professor cristão em St. Paul (Minnesota, EUA), e Israel Knohl, professor judeu em Jerusalém, publicaram recentemente livros que argumentam que parte dos manuscritos foi escrita por um messias sofredor que teria vivido pelo menos 50 anos antes do nascimento de Jesus Cristo. Os especialistas não estão de acordo em relação a quem foi o primeiro messias, assim como em relação a outras questões. Para Wise, autor de “O Primeiro Messias: Investigando o Salvador Antes de Cristo” (HarperSanFrancisco, 1999), o messias dos manuscritos se chamava Judah e teve uma morte violenta por volta de 72 a.C. Para Knohl, cujo “O Messias Antes de Jesus: o Servidor Sofredor dos Manuscritos do Mar Morto” foi publicado em outubro, ele se chamava Menahem e viveu uma geração depois. Segundo Knohl, ele foi morto pelos romanos durante o levante que aconteceu após a morte do rei Herodes, em 4 a.C. “Temos nos manuscritos a evidência de um messias que representa a combinação de sofrimento e divindade que é típica de Jesus”, afirma Knohl. “Toda a abordagem do Novo Testamento deveria ser alterada por causa disso.” A teoria do primeiro messias, como foi concebida por Wise e Knohl, vai na verdade radicalmente de encontro a boa parte dos estudos sobre o Novo Testamento. A concepção convencional -ao menos entre os especialistas em estudos bíblicos- é que Jesus adquiriu seus atributos messiânicos distintivos apenas após sua morte, pois seus seguidores vêem em sua crucificação e em sua ressurreição o cumprimento de uma profecia sagrada. Nessa visão, retratar Jesus como um redentor divino seria consequência de uma invenção póstuma de seguidores que nunca o conheceram. “Estudiosos do Novo Testamento afirmam que o Jesus histórico não podia falar essa língua porque ela não existia no judaísmo de seu tempo”, diz Knohl. “Acredito ser possível que Jesus pensasse nesses termos.” Até agora, a maior parte dos especialistas discorda completamente. Alguns chegam a dizer que os esforços de Knohl e Wise foram motivados por questões religiosas: a tentativa de Knohl, judeu, de fazer o cristianismo se assemelhar ao judaísmo, e a tentativa de Wise, cristão, de fazer o judaísmo se assemelhar ao cristianismo. Há ainda pessoas que descartam a teoria deles como notícia ultrapassada. Afirmam que a tentativa de encontrar um messias nos manuscritos remonta à época em que eles foram descobertos. No início dos anos 50, um especialista francês traçou um paralelo entre uma pessoa descrita como o Professor da Retidão e Jesus Cristo. Embora sua interpretação ficasse desacreditada mais tarde, ela havia sido amplamente lida e havia influenciado comentaristas como o crítico americano Edmund Wilson, que, ao escrever na revista “New Yorker” em 1955, decretou o esconderijo dos manuscritos em Qumrum, “mais do que Belém ou Nazaré, o berço do cristianismo”. Atualmente, a maioria dos críticos diz que não há evidência de um messias semelhante a Jesus em Qumrum. “O que aconteceu aqui é o que denomino a maldição dos manuscritos”, afirma Lawrence Schiffman, professor de hebraico e estudos judaicos na Universidade de Nova York e autor de vários livros sobre os manuscritos do mar Morto. “Ambos contribuíram com essa área, mas agora eles perderam o controle. Esses livros vão ser derrotados e dispensados.” O fato de que Knohl and Wise tenham proposto personalidades históricas diferentes para o primeiro messias, céticos dizem, prova que a teoria não é impermeável. “Isso deveria dar uma pista de que realmente não temos certeza de como ler esse material”, afirma Sidnie White Crawford, que leciona na Universidade de Nebraska e que estudou os manuscritos. Os manuscritos evocaram fascinação e controvérsia desde que foram descobertos, perto do mar Morto. Embora praticamente todos os manuscritos já tenham sido traduzidos e publicados, muita análise ainda precisa ser feita. A maior parte dos especialistas acredita ter pistas valiosas sobre a história do judaísmo e a origem do cristianismo. Knohl and Wise não têm a mesma opinião sobre quais textos dos manuscritos seriam de autoria do messias. Knohl se apóia em um texto que denomina “Hino da Autoglorificação”. O autor do hino, escrito na primeira pessoa, afirma que foi “desprezado” e “rejeitado” pelos homens e enfrentou grande “mal”. Ao mesmo tempo, no entanto, ele se compara a anjos e diz ser o “amado do rei” e o “companheiro dos sagrados”. Para Knohl, essas palavras sugerem a combinação de sofrimento e divindade tradicionalmente atribuída unicamente a Jesus. Wise encontrou evidência semelhante de um messias sofredor em outro conjunto de hinos, os “Hinos de Ação de Graças”. Também redigidos na primeira pessoa, esses hinos teriam sido escritos pelo fundador do grupo que produziu os manuscritos, segundo muitos especialistas. Determinar a identidade histórica do messias deles se mostrou mais difícil. O nome Menahem, por exemplo, não aparece em lugar algum dos manuscritos. Ainda assim, Knohl argumenta que ele era o mais provável candidato a messias de Qumrum. Wise propôs o nome Judah baseado nas referências à “Casa de Judah”. No contexto dos manuscritos, ele argumenta, isso poderia designar um partido político ou uma dinastia liderada por um homem que se chamava Judah. Esses autores atribuem à turbulência social do último século antes de Cristo -que incluiu a guerra civil entre grupos judeus na Palestina, a chegada dos romanos e a morte de Herodes, seguida de um levante sangrento contra o domínio romano- uma atmosfera propícia ao florescimento de uma nostalgia messiânica. Quando o arqueólogo Hanan Eshel tomou conhecimento da teoria de Knohl, ele e um colega, Magen Broshi, decidiram submetê-la a um teste científico. Enviaram amostras do manuscrito do “Hino da Autoglorificação” a um teste de datação. O resultado, que Eshel diz apresentar 90% de precisão, situou o manuscrito entre 168 a.C. e 49 a.C. -cedo demais para o cenário do messias proposto por Knohl, que enfatiza a amizade de Menahem com o rei Herodes. “O hino não pode ser da época de Herodes”, afirma Eshel. “Herodes só se tornou rei em 37 a.C. O conceito de Menahem não se sustenta.” Texto Anterior: “Nenhuma polícia mata como a do Rio e a de SP” Próximo Texto: América Latina: Com referendo hoje, Chávez tenta mudar cúpula sindical venezuelana Índice